Justiça
PM de São Paulo é preso por atirar homem de ponte
Corregedoria pediu prisão de Luan Felipe Alves Pereira para inquéritos sobre perseguição de motos por Policias Militares na gestão de segurança.
O funcionário público Luan Felipe Alves Pereira, 39 anos, da Polícia Militar de São Paulo, encontrava-se na zona sul da cidade quando, por volta das 21h30 do dia 30 de junho de 2022, efetuou disparos de arma de fogo contra um homem. O crime foi investigado pela Polícia Civil de São Paulo.
Até o momento da criação desse texto, o soldado Luan Felipe Alves Pereira ainda aguardava resposta sobre o pedido de prisão apresentado pela Corregedoria da PM para o caso em que ele foi acusado de ter atirado um homem de uma ponte na zona sul de São Paulo. De acordo com o que consta nas investigações, o funcionário público teria tirado a vida do homem após uma discussão. O caso foi apurado pela Polícia Civil, que encontrou evidências de que o crime foi preventivo e, portanto, o soldado que efetuou o disparo está suscetível de prisão. A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo solicitou o pedido de prisão do soldado acusado de homicídio.
Crise de Segurança na Gestão de Tarcísio de Freitas
A crise de segurança na gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ganhou um novo capítulo com a participação de policiais militares envolvidos em uma perseguição de motos. Um vídeo mostra um desses policiais, identificado como Pereira, jogando um homem de 25 anos de uma ponte, após o término da perseguição. A ação de Pereira é considerada ilegal, e ele já foi indiciado em um inquérito relacionado ao homicídio de Maycon Douglas Valério. No entanto, o processo foi remetido para a Justiça comum em junho de 2020, e o Ministério Público entendeu que o policial agiu em legítima defesa e pediu o arquivamento do processo, que foi aceito pela Justiça.
Demissão e Prisão Preventiva
Pereira é um dos agentes afastados na crise de segurança, e o pedido de prisão preventiva foi feito pela Corregedoria, que considera que ele tomou sozinho a decisão de jogar o homem. O pedido de prisão preventiva ocorreu após pressão do governador, como forma de tentar estancar a crise de segurança. A Corregedoria pediu apenas a prisão de Pereira, por considerar que ele tomou sozinho a decisão de jogar o homem. O restante dos PMs afastados teria ficado em silêncio.
Perseguição e Motocicletas
Os agentes de segurança envolvidos na perseguição pertencem à Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) do 24° Batalhão de Polícia Militar, com sede em Diadema, na Grande São Paulo. As imagens, que teriam sido registradas na noite de domingo ou na madrugada de segunda, mostram quatro policiais na ponte da qual o homem é jogado. Pereira tem ao menos dois inquéritos em seus assentamentos, quando o policial sofre investigação interna pela suspeita de ter cometido um crime.
Equipe de Segurança e Corregedoria
A equipe de segurança envolvida na perseguição pertence à Rocam, e os policiais foram colocados à disposição da Corregedoria. No entanto, apenas Pereira prestou depoimento, e a Corregedoria pediu apenas a prisão de Pereira, por considerar que ele tomou sozinho a decisão de jogar o homem. A Corregedoria pediu apenas a prisão de Pereira, por considerar que ele tomou sozinho a decisão de jogar o homem. O restante dos PMs afastados teria ficado em silêncio.
Fonte: © Notícias ao Minuto