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Justiça

PF prende o PCC que usava Airtags para rastrear cocaína e o esconderia em um navio

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PF, quadrilha;

A polícia federal descobriu que uma quadrilha usou rastreadores da Apple para monitorar malas de droga, incluindo remessas de cocaína que chegavam ao Porto de Santos, possivelmente transportadas por mergulhadores em uma operação chamada Taeguk.

A Polícia Federal desbaratou uma quadrilha de traficantes de cocaína ligados ao PCC que escondia a droga em cascos de navio no Porto de Santos com a ajuda de mergulhadores.

A operação foi realizada na quinta-feira, 7. A quadrilha recebia a droga em cascos de navio e a escondia, usando mergulhadores para evitar detecção. A PF afirma que a quadrilha usava cascos de navio para esconder a droga e que os mergulhadores eram usados para transportar a droga entre os navios. A Polícia Federal trabalha para desbaratar o PCC, uma das principais organizações criminosas do Brasil.

Desvendando a Arquitetura da Quadrilha Ligada ao PCC

A Operação Taeguk, conduzida pela Polícia Federal, revelou uma sofisticada rede de tráfico de drogas envolvendo a organização criminosa PCC. A quadrilha desenvolveu uma estratégia inovadora para evitar a detecção: os mergulhadores escondiam a cocaína em bolsas de lona à prova d’água, contendo também rastreadores Airtag, comumente utilizados por viajantes para monitorar suas malas. Essas artimanhas permitiram aos criminosos traficar mais de uma tonelada de droga em apenas dez meses.

A quadrilha, que entrou na mira dos investigadores após a apreensão de 100 quilos de cocaína na Coreia do Sul, utilizava o mesmo método para ocultar o entorpecente em navios que rumavam para a Europa e outros destinos. Um caso emblemático dessa tática foi identificado na Operação Eureka, quando os brasileiros colocaram um carregamento de cocaína no navio MSC Agadir, que rumou para Gioia Tauro, na Calábria. Os mergulhadores italianos não conseguiram encontrar o carregamento, irritando os mafiosos italianos.

O modus operandi da quadrilha, envolvendo o PCC, foi revelado por decisão do juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, da 5ª Vara Federal de Santos. A Polícia Federal foi autorizada a vasculhar 39 endereços em São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e Maranhão, resultando na prisão de cinco pessoas na Baixada Santista e a detenção de outros quatro, que estão foragidos.

A reportagem busca contato com os investigados, enquanto a Polícia Federal continua a investigar a participação de mais pessoas nos crimes. Além disso, a extensão dos relacionamentos das pessoas associadas à quadrilha, alcançando funcionários e seguranças do Porto de Santos, indica uma rede criminosa ampla e complexa.

A quadrilha usou o mesmo método de ocultação em várias ocasiões, como o caso em que um carregamento de cocaína foi colocado em um navio que rumou para Antuérpia, na Bélgica. A Polícia Federal também apreendeu 100 quilos de cocaína em uma bolsa de lona à prova d’água no compartimento subaquático do barco M/V Hyundai Oakland, que havia partido do Porto de Santos.

Os Desafios da Operação Taeguk

A Operação Taeguk enfrentou desafios significativos para desmantelar a quadrilha. A complexidade da rede criminosa e a capacidade dos criminosos de evadir a detecção por meio da utilização de rastreadores Airtag e bolsas de lona à prova d’água têm sido obstáculos importantes para as autoridades.

A Polícia Federal trabalha em estreita colaboração com as agências internacionais para combater o tráfico de drogas e desmantelar redes criminosa sofisticadas, como a quadrilha ligada ao PCC. A Operação Taeguk é um exemplo da determinação da Polícia Federal em combater o crime organizado e proteger a sociedade.

As Consequências da Quadrilha

A desmantelamento da quadrilha ligada ao PCC tem consequências significativas para os envolvidos. A Polícia Federal continuará a investigar a participação de mais pessoas nos crimes, e os nomes de Marcel e de Juan foram descobertos após a apreensão de 100 quilos de cocaína na Coreia do Sul. A extensão dos relacionamentos das pessoas associadas à quadrilha, alcançando funcionários e seguranças do Porto de Santos, indica uma rede criminosa ampla e complexa.

A quadrilha usou o mesmo método de ocultação em várias ocasiões, como o caso em que um carregamento de cocaína foi colocado em um navio que rumou para Antuérpia, na Bélgica. A Polícia Federal também apreendeu 100 quilos de cocaína em uma bolsa de lona à prova d’água no compartimento subaquático do barco M/V Hyundai Oakland, que havia partido do Porto de Santos.

A reportagem busca contato com os investigados, enquanto a Polícia Federal continua a investigar a participação de mais pessoas nos crimes.

Fonte: © Notícias ao Minuto

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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