Siga-nos

Justiça

Estelionato: Advogado que se passava por vice-cônsul da Rússia é preso em Belo Horizonte

Publicado

em

crime, golpe, fraude;

Advogado Geraldo da Silva Vieira, vice-cônsul honorário, foi preso preventivamente em Lagoa por suspeita de lavagem de dinheiro e outros crimes em Minas Gerais, em delegacia civil de divisas e prestadores de serviço.

Um indivíduo chamado Geraldo da Silva Vieira foi preso preventivamente após ser acusado de estelionato em uma investigação que começou em abril deste ano. O advogado supostamente se passava por vice-cônsul da Rússia em Belo Horizonte, o que seria um golpe de confiança para as vítimas.

De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), as vítimas e testemunhas procuraram a delegacia de Lagoa Santa para denunciar o suspeito pelo crime de estelionato. As investigações revelaram que Geraldo contratava funcionários e prestadores de serviço com a intenção de não remunerá-los pelos serviços prestados, uma fraude que teve consequências graves para os envolvidos. Geraldo foi indiciado e preso preventivamente, levando a cabo medidas para coibir essas ações de fraude.

Insólito Caso de Estelionato em MG

O suspeito de estelionato, Geraldo da Silva Vieira, se apresentava como vice-cônsul honorário da Rússia em Belo Horizonte. Em novembro de 2021, um relatório do Ministério Público Federal (MPF) revelava que o homem usava o prestígio do suposto cargo para cometer crimes, incluindo golpes, tendo até aberto uma conta em nome do consulado, movimentando milhões de reais. O Consulado Honorário do país informou que recebeu as primeiras denúncias em 2018. Além disso, a polícia civil de Minas Gerais suspeita que Geraldo também é autor de estelionato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Seu perfil no LinkedIn apresentava um currículo extenso e repleto de especializações, funcionando como um atrativo para as vítimas. Geraldo descrevia suas experiências profissionais, competências e certificados, além de se autointitular vice-cônsul. A delegacia de Lagoa, localizada na cidade de Belo Horizonte, investigava o caso. Para obter confiança, ele se dizia um prestador de serviço, enquanto, na verdade, era um golpista. As autoridades suspeitavam que ele usasse a rede para lavagem de dinheiro e evasão de divisas, com J$1.400,00 em bilhete de passagem e divisas.

Fonte: © Direto News

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

Continue Reading
Enviar um comentário

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *