Saúde
Doenças graves: Cobertura de vida para enfrentá-las
Mercado oferece carteiras com cobertura para doenças graves, incluindo câncer, infarto e lúpus, ajudando a segurar financeiramente indivíduos contra situações inesperadas.
A contratação de um seguro visa proteger a pessoa e seus entes queridos contra situações adversas, como doenças graves e condições de saúde precárias, que podem afetar a qualidade de vida e o bem-estar. Ao estabelecer um plano de seguro, a pessoa busca garantir uma estabilidade financeira, mesmo em momentos de _incertezas_ e desafios.
Uma das principais razões para contratar um seguro é proteger a família e os bens contra perdas financeiras resultantes de doenças ou _enfermidades_ graves, que podem incapacitar alguém e afetar a renda familiar. Além disso, um seguro pode oferecer uma segurança adicional, ajudando a lidar com condições de saúde complexas e custosas, garantindo que os cuidados médicos necessários sejam acessíveis.
Produtos de Seguros em Ascensão
A modalidade das ‘coberturas em vida’ tem se destacado na oferta de produtos segurados, com um foco especial na prevenção e proteção contra doenças graves que afetam as populações urbanas, como o câncer, ACV, infarto, Alzheimer e transplantes. Essas coberturas se expandem em um cenário em que aumentam em todo o mundo episódios de doenças cardiovasculares e câncer, além de outros quadros ligados à epidemia de obesidade e ao envelhecimento da população. Além disso, as propostas se adaptam às necessidades dos consumidores, oferecendo opções personalizadas para enfrentar as condições e enfermidades que mais afetam as pessoas.
Com mais de 30 doenças seguradas, as carteiras das seguradoras se ampliam ano a ano, demonstrando a tendência de aumento na demanda por seguros que protejam contra doenças graves. O alinhamento dessas coberturas com o bem-estar dos segurados é fundamental para o sucesso do produto. A tendência é de que o seguro de vida seja cada vez mais flexível e personalizável, com ampla oferta digital, além de coberturas e assistências alinhadas ao bem-estar dos segurados. Isso inclui prevenção, proteção de renda e saúde.
Jaime Neto, vice-presidente assistente de produtos da MetLife Brasil, destaca essa tendência e ressalta a importância da prevenção e proteção contra doenças. ‘A tendência é de que o seguro de vida seja cada vez mais flexível e personalizável, com ampla oferta digital, além de coberturas e assistências alinhadas ao bem-estar dos segurados. Isso com foco crescente em prevenção, proteção de renda e saúde’, explica Neto. A empresa recentemente ampliou seu portfólio para cobertura que chega a 32 doenças, destacando a importância da adaptação às necessidades dos consumidores.
Um dos produtos lançados recentemente pela MetLife é o ‘Doenças Graves Mais Proteção’, que inclui quadros mais raros, como lúpus, e até infecções virais, como pelo HIV, causador da aids. Além disso, os pacotes passaram a contar com novas possibilidades de cobertura, como diárias de internação hospitalar e por invalidez temporária para possibilitar suporte financeiro em momentos que podem impactar de forma significativa a renda familiar.
‘Eventos que podem impactar de forma relevante a renda das famílias. O seguro pode ser parte de um planejamento financeiro preventivo ou ser contratado em momentos de vulnerabilidade’, explica Neto. No Brasil, a falta de educação financeira ainda impede muitas famílias de reconhecerem o seguro como um componente vital de um planejamento eficaz, essencial para evitar inadimplência.
O mercado de seguros em vida está em crescimento, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O investimento dos contratantes por cobertura em doenças graves chegou a R$ 3,97 bilhões no ano passado, um aumento de 7,1% em relação a 2022. A MetLife é uma das principais seguradoras do país que oferecem diferentes pacotes e a principal característica é a possibilidade de personalizar, inclusive de acordo com doenças pré-existentes. Para famílias, algumas empresas oferecem opções que dão cobertura também para os filhos.
‘As seguradoras que souberem se adaptar a essas tendências estarão mais bem posicionadas para atender às novas demandas do mercado’, finaliza Neto.
Fonte: @ Veja Abril