Reajuste dos Planos de Saúde em 2025: o que você precisa saber

Bradesco BBI, Citi e BTG Pactual calcularam o tamanho do ajuste no terceiro trimestre reajuste de 6%.

O aumento nos preços dos planos de saúde individual deve seguir a tendência de reajustes crescentes em 2025, com previsões do Bradesco BBI apontando para um aumento de 6,8% em 2025, com base em dados financeiros mais recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A saúde suplementar tem sido um setor em constante evolução, com os planos de saúde individual enfrentando desafios regulatórios e financeiros que afetam a oferta de serviços de saúde médica. Nesse contexto, os analistas do Bradesco BBI, como Márcio Osako e Valéria Parini, destacam a necessidade de flexibilidade nos planos de saúde individual para atender às necessidades dos usuários, que buscam uma saúde mais acessível e de qualidade.

A Hapvida, uma das maiores operadoras de saúde suplementar do país, enfrenta um desafio significativo com o reajuste dos planos de saúde individual em 2024. A empresa tem cerca de 18% dos seus clientes em planos individuais, e o aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos tem impactado negativamente seus lucros.

Os analistas do BTG calcularam que a inflação em internação e emergência foi de 6,69% nos últimos 12 meses encerrados em novembro. As cidades de Recife, São Paulo e Belo Horizonte registraram a maior alta. Além disso, a inflação em consultas médicas foi de 6,67%, com destaque para o custo elevado em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza. Já em exames de imagem, o indicador apontou para uma alta de 5,19% nos últimos 12 meses, com as maiores altas verificadas em São Paulo, Belém e Vitória.

A Hapvida tem cerca de 24% das suas receitas nesses planos de saúde médica, e o reajuste de 6,8% pode ser um pouco negativo para a empresa. Isso ocorre porque reduz a capacidade da Hapvida de diminuir a sinistralidade em um momento onde a inflação de custos médicos sobe. Além disso, o aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos também tem impactado negativamente os lucros da Hapvida.

O reajuste dos planos de saúde foi um dos principais temas discutidos pelos analistas do Citi. Eles calcularam que a inflação em internação e emergência foi de 6,69% nos últimos 12 meses encerrados em novembro. Além disso, a inflação em consultas médicas foi de 6,67%, com destaque para o custo elevado em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza. Já em exames de imagem, o indicador apontou para uma alta de 5,19% nos últimos 12 meses, com as maiores altas verificadas em São Paulo, Belém e Vitória.

O reajuste dos planos de saúde pode ter um impacto significativo no setor de saúde. A Hapvida, por exemplo, tem cerca de 18% dos seus clientes em planos individuais, e o aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos tem impactado negativamente seus lucros. Além disso, o reajuste de 6,8% pode ser um pouco negativo para a empresa, pois reduz a capacidade de diminuir a sinistralidade em um momento onde a inflação de custos médicos sobe.

Os analistas do BTG calcularam que a inflação em internação e emergência foi de 6,69% nos últimos 12 meses encerrados em novembro. Além disso, a inflação em consultas médicas foi de 6,67%, com destaque para o custo elevado em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza. Já em exames de imagem, o indicador apontou para uma alta de 5,19% nos últimos 12 meses, com as maiores altas verificadas em São Paulo, Belém e Vitória.

O reajuste dos planos de saúde suplementar pode ter um impacto significativo no setor. A Hapvida, por exemplo, tem cerca de 18% dos seus clientes em planos individuais, e o aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos tem impactado negativamente seus lucros. Além disso, o reajuste de 6,8% pode ser um pouco negativo para a empresa, pois reduz a capacidade de diminuir a sinistralidade em um momento onde a inflação de custos médicos sobe.

Fonte: @ Valor Invest Globo