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Saúde

Prostata, sintomas, câncer: não confunda, não ignore, reconheça

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Especialista explica que a hiperplasia prostática benigna é comumente confundida com câncer prostático, conhecido como câncer prostático, geralmente tratado com tratamentos prostáticos que visam controlar a condição prostática.

Os homens devem estar atentos à saúde de sua próstata, especialmente após os 50 anos, pois a hiperplasia prostática benigna (HPB) pode ser um precursor a sérios problemas de saúde, como o câncer, de próstata.

O câncer de próstata é um dos principais motivos de preocupação para os homens dessa faixa etária. Além da HPB, existem outros fatores que podem aumentar o risco desse tipo de câncer.

Conhecendo o câncer e a hiperplasia prostática benigna

A atenção com a próstata é uma preocupação crescente entre os homens, especialmente após os 50 anos, pois a maioria dos sintomas prostáticos não indicam câncer, mas sim condições como a hiperplasia prostática benigna (HPB), que afeta a maioria dos homens nessa faixa etária. De acordo com especialistas, a maior parte da população desconhece o fato de que sintomas prostáticos, como dificuldades para urinar ou aumento da frequência urinária, não sempre significam a presença de um tumor maligno. Esses sintomas podem ser confundidos com problemas como a hiperplasia prostática benigna, geralmente tratáveis sem grandes riscos. Cerca de 50% dos indivíduos acima dos 50 anos terão HPB, enquanto que, aos 90 anos, a condição chega a afetar cerca de 80% dos homens. Seus sintomas incluem a necessidade frequente de urinar à noite, jato urinário fraco e sensação de bexiga não completamente vazia.

Tratamentos para câncer e hiperplasia prostática benigna

A HPB é uma condição benigna e, em muitos casos, pode ser controlada com tratamento adequado. No entanto, muitos homens adiam a consulta médica por medo das possíveis consequências dos tratamentos, como cirurgias invasivas ou danos à saúde sexual. Além disso, a qualidade de vida pode ser severamente comprometida pela dificuldade para dormir e pela irritabilidade causada pela necessidade constante de ir ao banheiro durante a noite. Os tratamentos modernos para a HPB têm evoluído consideravelmente nos últimos anos, oferecendo alternativas menos invasivas e com menor risco de efeitos colaterais. Técnicas como a enucleação endoscópica a laser (HoLEP) e o método Rezum, que utiliza vapor de água para reduzir o tamanho da próstata, podem ser realizados ambulatorialmente, com sedação leve e sem necessidade de internação.

Escolhas para o tratamento do câncer e da hiperplasia prostática benigna

É fundamental que os homens compreendam que, ao contrário do câncer, a HPB raramente leva a complicações graves, como a perda de ereção ou incontinência urinária. O urologista Rodrigo Lima afirma que o medo dos tratamentos já não é mais justificável, pois as novas técnicas são seguras, eficazes e têm um impacto muito menor sobre a saúde sexual dos pacientes. Além disso, a recuperação é mais rápida e os índices de preservação de ereção são mais altos, especialmente com o método Rezum, que pode preservar a ejaculação em até 80% dos casos.

Fonte: @ Terra

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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