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Tecnologia

Indústria 4.0: tecnologia avançada, que mudará tudo

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Pesquisa da Totvs destaca evolução tecnológica, mas sem tecnologias de ponta.

Diante da crescente competitividade, a indústria brasileira necessita de avanços significativos em termos de tecnologia para se manter relevante. Infelizmente, ainda existem muitos desafios a serem superados para que ocorra tal transformação.

A tecnologia desempenha um papel fundamental nessa transição, mas a indústria brasileira deve adotar soluções digitalizadas de forma mais eficaz para que possa acompanhar o ritmo de outras economias. Isso inclui investir em tecnologias avançadas, desenvolver competências em tecnologia e buscar parcerias estratégicas. Além disso, é essencial que as empresas brasileiras adotem uma abordagem mais digital e inovadora, otimizando processos e melhorando a eficiência por meio da tecnologia. Com esses passos, a indústria brasileira pode começar a combater a desindustrialização e se posicionar como um centro produtivo forte.

Análise da Modernização de TI nas Indústrias Brasileiras

O Índice de Prontidão Futura (IPF) das indústrias brasileiras registrou uma média de 0,53 em 2024, enquanto em 2019 o índice ficou em 0,38. Isso mostra um avanço, mas ainda há muito a ser feito na adopção de tecnologia avançada. A tecnologia digital é fundamental para a competitividade das empresas e o desenvolvimento de produtos inovadores. No entanto, as indústrias pesquisadas apontam a segurança cibernética, soluções em nuvem, digitalização de processos e ferramentas móveis como prioridades de investimento para o futuro. Essas tecnologias são essenciais para a Indústria 4.0, mas ainda não são suficientemente adotadas.

A falta de investimento em tecnologia pode gerar impactos negativos, como processos produtivos menos eficientes e perda de competitividade. É fundamental entender que a tecnologia é a chave para a inovação e o crescimento sustentável. A Inteligência Artificial/Machine Learning, sensores de IoT e outras tecnologias avançadas são fundamentais para tirar o máximo proveito da tecnologia digital.

Os segmentos de Química & Reciclagem e Bens de Consumo, Bens Duráveis e Têxtil & Vestuário obtiveram desempenho acima da média geral do setor, com 0,56 e 0,55 pontos, respectivamente. Já os segmentos de Extrativismo e Beneficiamento e Papel e Celulose tiveram desempenho abaixo da média, com 0,41 e 0,42 pontos, respectivamente.

A pesquisa envolveu 500 entrevistas com profissionais de indústrias de 23 estados brasileiros, com faturamento acima de R$3 milhões. A amostra incluiu empresas de pequeno, médio e grande porte, com 42% de pequeno porte, 40% de médio porte e 13% de grande porte. As empresas se enquadram em nacionais (93%) e multinacionais (7%), com a parcela de multinacionais tendo desempenhado 9% acima na média do IPT em relação às nacionais.

Fonte: @Baguete

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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