Índice: confira quem entra e sai na primeira prévia de Ibovespa para janeiro.

A bolsa brasileira B3 é composta por 85 papéis de 82 empresas, incluindo ações ordinárias, preferenciais e unidades. A carteira contém os ativos com maior participação no índice de referência.

Não há como negar, o Ibovespa é um dos principais índices de referência da bolsa brasileira. A sua abordagem ao mercado de ações, em resumo, é única e oferece uma visão geral da situação atual. Com um total de 85 papéis, entre ações ordinárias, preferenciais e units, de 82 empresas, essa carteira representa uma grande parcela do mercado de ações nacional.

Essa abordagem conta com 85 papéis, entre ações ordinárias, preferenciais e units, de 82 empresas, se aproximando do índice de referência da bolsa brasileira. Além disso, a B3, que é a bolsa brasileira, utiliza o Ibovespa como um dos seus principais indicadores de desempenho. Com isso, o Ibovespa é fundamental para a análise do mercado de ações e para a tomada de decisões, seja para investidores ou para os próprios investidores, é uma referência importante na bolsa brasileira.

Índice de Referência: Uma Visão Geral da Carteira Ibovespa

A carteira Ibovespa em vigor, considerando a composição ativa, abriga 86 papéis de 83 empresas em sua estrutura. A prévia para o índice que entra em vigor em 6 de janeiro, está sendo revisada, com a entrada da Marcopolo (POMO4) e saída da Alpargatas (ALPA4) e Eztec (EZTC3), tendo como base o fechamento do pregão de 29 de novembro. Nesse período de ajuste, a participação de alguns ativos na composição do índice de referência sofre mudanças, com poucos impactos significativos na estrutura.

Entre os ativos com maior peso na composição do índice, a ação da Vale (VALE3) segue como líder, seguida pela preferencial da Petrobras (PETR4), a preferencial do Itaú Unibanco (ITUB4) e a ordinária da Petrobras (PETR3). A quinta posição volta a pertencer ao papel do Banco do Brasil (BBAS3), substituindo a preferencial do Bradesco (BBDC4). A composição das carteiras do Ibovespa B3 e dos demais índices de referência de ações calculados pela bolsa brasileira é revisada a cada quatro meses, em janeiro, maio e setembro, com a possibilidade de entrada e saída de empresas de acordo com a metodologia de cada índice.

Para que uma empresa seja incluída ou removida do índice, o critério mais importante é a liquidez, ou seja, a capacidade do ativo de ser rapidamente comprado ou vendido pelos investidores, conforme explica a B3. Isso garante que a composição das carteiras do índice de referência seja sempre atualizada e refletir a realidade do mercado financeiro brasileiro.

Fonte: @ Valor Invest Globo