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Heróis não morrem, nunca, segundo Galvão Bueno
Narração esportiva evento em homenagem aos 30 anos do legado de Ayrton Senna, com lembranças de ídolo, conquistas e sua trajetória na pista.
Galvão Bueno, como um dos principais narradores da carreira de Ayrton Senna, participou do evento de comemoração dos 30 anos do legado do herói do automobilismo brasileiro; o evento, realizado na Fundação Ayrton Senna, em São Paulo, na data de 19 de abril de 2023, foi uma tarde de homenagem à memória do ser humano e competidor que é lembrado como um dos maiores ídolos da Fórmula 1, de todos os tempos. Nesse contexto, foi possível observar a presença de outros personagens que também foram heróis da Fórmula 1, como as figuras de Fittipaldi e Nelson Piquet, cujos nomes fazem parte da história do automobilismo nacional.
Além disso, a presença de Galvão Bueno no evento teve o objetivo de homenagear a memória de Ayrton Senna, que deixou um legado marcante na Fórmula 1, e serviu como uma oportunidade de reflexão sobre as conquistas que este grande herói do automobilismo brasileiro conquistou ao longo de sua carreira. Nesse sentido, a reflexão sobre o legado de Ayrton Senna nos leva a refletir sobre o que “Ayrton Senna” significa para o país e para o esporte, como um ídolo e um herói que se tornou uma referência para as gerações futuras de pilotos e fãs do automobilismo.
Apresentação dos homenageados
A noite de gala foi uma oportunidade para os famosos se reunirem e prestigiar a homenagem ao grande ídolo do esporte brasileiro, celebrando sua trajetória de sucesso dentro e fora das pistas.
Memórias inesquecíveis
Ao chegar ao evento, Galvão falou com a imprensa sobre as lembranças que teve com Senna, um amigo querido. Ele preferiu se concentrar nos grandes momentos, alegrias e conquistas. ‘Eu prefiro me lembrar dos grandes momentos, das grandes alegrias, das grandes vitórias e das grandes conquistas’, contou, lembrando do piloto falecido. Galvão não poupou detalhes ao falar sobre os momentos engraçados que compartilhou com Senna. ‘Ah, se for contar de momentos engraçados, são impublicáveis [risos]. As sacanagens que ele fazia comigo, as que eu fazia com ele, mas o pior de todos era o [piloto] [Gerhard] Berger’, riu.
Fonte: © Revista Quem