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Ex-presidente, envolvido em, golpe de, Estado, para que o termo: golpe;, esteja presente.

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O planejamento operacional era reportado a Jair Bolsonaro, com registros de entrada de dados em locais próximos à Copa 2022.

O ex-presidente Jair Bolsonaro sabia da trama golpista que visava impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil, concluiu o inquérito da Polícia Federal. Ainda segundo os dados apurados, Bolsonaro foi indiciado por crimes de associação criminosa, advocacia administrativa e resistência. O inquérito apurou os fatos em torno da tentativa de golpe em 2023.

Em meio às investigações, o então presidente tinha conhecimento dos planos de invasão ao Congresso Nacional e à Presidência da República. Em verdade, a trama golpista não ficou restrita a tal golpe de Estado contra Lula, mas incluiu outros atos de sabotagem político-institucional. Detentor de fortes interesses políticos, a ação de Bolsonaro foi vista por muitos como uma tentativa de se manter no poder.

Revelações profundam o golpe

As investigações revelam que Jair Bolsonaro tinha conhecimento detalhado do planejamento e execução dos atos golpistas. Esses registros de entrada e saída do Palácio do Alvorada, bem como os diálogos entre interlocutores do seu núcleo próximo e análise de dados indicam que o então presidente tinha pleno conhecimento sobre as ações clandestinas que visavam a ruptura institucional. Esse planejamento operacional, com códigos como Punhal Verde e Amarelo, não apenas demostra uma liderança ativa, mas também uma continuidade nos esforços golpistas.

O golpe de Estado, planejado e executado com cuidado, não foi consumado apenas pela falta de colaboração dos comandantes das Forças Armadas. A falta de apoio dos generais de Exército Freire Gomes e Tenente-Brigadeiro do Ar Baptista Junior, bem como da maioria do Alto Comando do Exército, fez com que os atos golpistas não atingissem o seu objetivo principal. Mesmo com a pressão dos golpistas, essas instituições militares permaneceram firmes em seus valores democráticos, evitando a consumação do golpe.

Registros e evidências

Os registros de entrada e saída de visitantes do Palácio do Alvorada são apenas uma das evidências que apontam para a participação direta de Jair Bolsonaro nos atos golpistas. Além disso, os diálogos entre interlocutores do seu núcleo próximo e a análise de documentos, como os ERBs e as datas de reuniões, são fundamentais para entender o nível de conhecimento que o então presidente tinha sobre o planejamento operacional. O fato de que essas ações clandestinas tinham um codinome específico, como Copa 2022, demonstra a complexidade e a coordenação dos atos golpistas.

A operação golpista

A operação golpista, com seu planejamento minucioso e execução cuidadosa, era resultado de um trabalho de equipe que envolvia muitos atores. O fato de que o então presidente tinha conhecimento detalhado sobre os atos golpistas e sua continuidade demonstra que o golpe de Estado não era apenas uma ação isolada, mas sim parte de uma estratégia mais ampla. A falta de apoio dos comandantes militares fez com que os golpistas não atingissem o seu objetivo principal, evitando assim a consumação do golpe.

Fonte: @ Valor Invest Globo

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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