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Saúde

Conferência Global: Ministério da Saúde é Garante do Fim da Violência

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Pasta apresenta painéis de monitoramento de violência e anuncia pesquisa nacional sobre saúde mental.

Em um esforço conjunto com outros países para extinguir o viés da violência na infância, o Ministério da Saúde participou da 1ª Conferencia Global pelo Fim da Violência contra Crianças em Bogotá, na Colômbia. O evento foi uma oportunidade para a pasta reafirmar o compromisso do Brasil com a proteção de crianças e adolescentes por meio de iniciativas coordenadas para fortalecer a segurança, a proteção e o cuidado integral à criança.

A violência interpessoal é um problema grave que afeta muitas crianças e adolescentes em todo o mundo. Ela pode assumir diferentes formas, incluindo agressão, abuso e maltrato, e pode ter consequências devastadoras para a saúde e o bem-estar desses indivíduos. O Ministério da Saúde está comprometido em combater essa violência e proteger os direitos das crianças e adolescentes. Para isso, a pasta trabalha em parceria com outros setores do governo, organizações da sociedade civil e comunidades locais para desenvolver e implementar estratégias eficazes para prevenir e lidar com a violência. Além disso, o ministério também promove campanhas de consciência e educação para sensibilizar a população sobre a importância da proteção das crianças e adolescentes.

Diminuindo a violência, garantindo a segurança

O Ministério da Saúde, em sua reunião bilateral com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), revelou que o Brasil está prestes a lançar a sua primeira pesquisa nacional sobre saúde mental. Além disso, os painéis de monitoramento de violência também foram apresentados, destacando a necessidade de avançar na prevenção e combate à violência interpessoal e autoprovocada. A Diretora do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças não Transmissíveis enfatizou que a legislação brasileira oferece proteção à população infantil, mas ainda é necessário avançar para garantir a saúde mental das crianças. ‘Queremos evitar essas violências e, no caso de ocorrência, oferecer um acolhimento mais eficaz às vítimas’, declarou.

A violência interpessoal e autoprovocada é um problema sério no Brasil. Em 2023, o painel Violência Interpessoal/Autoprovocada registrou 146.212 notificações de violências contra crianças entre 0 e 14 anos. Os dados revelaram que 11% das violências foram autoprovocadas, 86% foram interpessoais e 3% foram de indeterminado. Esses números alarmantes foram apresentados pela Diretora do DAENT, Letícia Cardoso, durante a reunião bilateral com o diretor da OPAS, Jarbas Barbosa, e com a ministra dos Direitos Humanos e Cidadania do Brasil, Macaé Evaristo.

A abordagem para a violência interpessoal e autoprovocada deve ser multifacetada, abordando as causas profundas da violência e sua impacto negativo na saúde mental das crianças. Além disso, é crucial aumentar a consciência sobre a importância da segurança e da proteção de todos os níveis da sociedade. Como o Brasil enfrenta esses desafios, é essencial manter a violência interpessoal sob a lupa, buscando soluções eficazes para prevenir e combater essas violências.

Fonte: @ Ministério da Saúde

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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