Finanças
Bitcoin entra em pausa, enquanto Solana vê maior valor em três anos
A criptomoeda líder em valor de mercado começa a semana em US$ 91 mil, após uma sequência frenética de superação de recordes de preço. Fundos de índice de criptomoedas são negociados internacionalmente pela plataforma Ripio, em parceria com a Coindesk.
Após uma sequência frenética de superação de recordes de preço no mercado de criptomoedas, o bitcoin (BTC) na última semana registrou uma valorização notável, estabilizando-se em um valor de US$ 91 mil, com uma variação positiva de pouco mais de 1%, nas últimas 24 horas.
A performance do bitcoin tem sido marcada por uma sequência frenética de superação de recordes de preço, com o objetivo de superar a máxima de US$ 93.400, registrada no dia 13 do mês passado. Nesse contexto, o mercado de criptomoedas tem estado em constante evolução, com o bitcoin liderando a cena em valor, seguindo uma trajetória positiva, com muitos investidores e especialistas especulando sobre o que está por vir.
Bitcoin: uma tendência ascendente no Brasil
No Brasil, a maior criptomoeda em valor de mercado, a bitcoin, é negociada em torno de R$ 532 mil, com variações conforme a plataforma, segundo dados do Cointrader Monitor. A análise técnica e operadora parceira da plataforma Ripio, Ana de Mattos, destaca um fluxo de capital que sinaliza uma tendência mais forte de realização de lucros, que pode ser destravada se o bitcoin iniciar uma queda tocando no nível de US$ 86.700.
Por outro lado, se o rali for retomado, o preço do bitcoin pode atingir patamares ainda maiores, buscando as faixas de US$ 100 mil a US$ 105 mil, de acordo com a análise gráfica. Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, acrescenta que, na semana passada, ainda na esteira do resultado das eleições presidenciais americanas, além da nova máxima histórica do bitcoin, houve um forte aumento da movimentação de criptos de dólar, as stablecoins, que atingiu US$ 181 bilhões, na última quarta-feira (13), e do fluxo de capital para ETFs (fundos de índice negociados em bolsa) nos Estados Unidos.
Os ETFs de bitcoin receberam US$ 4,73 bilhões e os de ethereum (ETH), a segunda maior cripto em valor de mercado, US$ 796 milhões, desde 6 de novembro, quando foi anunciada a vitória de Donald Trump. ‘Mantemos a perspectiva construtiva para o quarto trimestre de 2024, com uma visão de que ela pode se estender até o primeiro trimestre de 2025, à medida que o mercado deve se beneficiar de uma mudança regulatória antecipada nos EUA, o que fortalecerá a demanda de participantes institucionais e reforçará a posição das criptomoedas internacionalmente’, afirma Plein, em e-mail.
Enquanto o bitcoin ‘sossega’ nesta segunda-feira, o preço de solana (SOL) ultrapassou os US$ 240, pela primeira vez em três anos, segundo dados da plataforma Coindesk. A cripto da rede blockchain concorrente da Ethereum tem figurado entre os destaques de analistas e investidores devido ao aumento da atividade na rede Solana, impulsionada principalmente por desenvolvedores de memecoins.
Bitcoin: uma tendência ascendente no mercado
O mercado de criptomoedas está apresentando uma tendência ascendente, com o bitcoin sendo negociado em torno de R$ 532 mil, e o preço de solana (SOL) ultrapassando os US$ 240, pela primeira vez em três anos, segundo dados da plataforma Coindesk. A análise técnica e operadora parceira da plataforma Ripio, Ana de Mattos, destaca um fluxo de capital que sinaliza uma tendência mais forte de realização de lucros, que pode ser destravada se o bitcoin iniciar uma queda tocando no nível de US$ 86.700.
Por outro lado, se o rali for retomado, o preço do bitcoin pode atingir patamares ainda maiores, buscando as faixas de US$ 100 mil a US$ 105 mil, de acordo com a análise gráfica. Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, acrescenta que, na semana passada, ainda na esteira do resultado das eleições presidenciais americanas, além da nova máxima histórica do bitcoin, houve um forte aumento da movimentação de criptos de dólar, as stablecoins, que atingiu US$ 181 bilhões, na última quarta-feira (13), e do fluxo de capital para ETFs (fundos de índice negociados em bolsa) nos Estados Unidos.
Os ETFs de bitcoin receberam US$ 4,73 bilhões e os de ethereum (ETH), a segunda maior cripto em valor de mercado, US$ 796 milhões, desde 6 de novembro, quando foi anunciada a vitória de Donald Trump. ‘Mantemos a perspectiva construtiva para o quarto trimestre de 2024, com uma visão de que ela pode se estender até o primeiro trimestre de 2025, à medida que o mercado deve se beneficiar de uma mudança regulatória antecipada nos EUA, o que fortalecerá a demanda de participantes institucionais e reforçará a posição das criptomoedas internacionalmente’, afirma Plein, em e-mail.
Enquanto o bitcoin ‘sossega’ nesta segunda-feira, o preço de solana (SOL) ultrapassou os US$ 240, pela primeira vez em três anos, segundo dados da plataforma Coindesk. A cripto da rede blockchain concorrente da Ethereum tem figurado entre os destaques de analistas e investidores devido ao aumento da atividade na rede Solana, impulsionada principalmente por desenvolvedores de memecoins.
Fonte: @ Valor Invest Globo
