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Young Woman in a Wheelchair Secures Job and Inspires Workplace Changes

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Jayla usou cadeira de rodas para evitar o capacitismo, contando como foi a reação ao conhecê-la no primeiro dia, mostrando requisitos desnecessários.

A jovem Jayla, que apresenta deficiência, desafiou uma cultura de preconceito ao adotar uma estratégia inovadora para conquistar um novo emprego. Ela deliberadamente omitiu a informação sobre sua deficiência durante o processo seletivo, com o objetivo de evitar ser submetida a um capacitismo que poderia influenciar a decisão de contratação.

A experiência de Jayla ressalta a necessidade de mudanças fundamentais na forma como as pessoas com deficiência são abordadas no mercado de trabalho. Ela sublinha a importância de uma cultura mais inclusiva, em que as capacidades e habilidades das pessoas são valorizadas independentemente da sua condição. O caso de Jayla também destaca a importância de ações afirmativas que promovam a igualdade de oportunidades para todos os candidatos, independentemente de suas necessidades especiais.

Deficiência e Discriminação no Mundo do Trabalho

A ausência de Jayla em uma entrevista de emprego foi um golpe pra sua autoconfiança, mas o jovem não se deu por vencida. Com a ajuda da sua cadeira de rodas, ela revirou cada detalhe da entrevista para encontrar um motivo para rejeitá-la. ‘Eu havia marcado ‘não’, pois sou uma pessoa com deficiência e a sociedade frequentemente me vê como inconveniências’, disse ela. A jovem explicou que algumas empresas inserem requisitos desnecessários nas vagas, como a necessidade de levantar pesos ou permanecer de pé por longos períodos, ‘uma maneira codificada de manter pessoas como eu de fora’, afirmou. No entanto, Jayla estava determinada a provar o contrário.

A Importância da Inclusão e Acessibilidade no Trabalho

Após a entrevista, Jayla foi contratada e iniciou seu primeiro dia de trabalho com uma atitude positiva. Ela foi bem recebida pelo chefe e pelos colegas de trabalho, que não fizeram comentários sobre sua cadeira de rodas. ‘Este é realmente o lugar mais acessível em que já trabalhei. Foi incrível’, declarou ela. Além disso, as rodas iluminadas de sua cadeira chamaram a atenção e receberam elogios. Jayla compartilhou o vídeo, ‘acho engraçado, mas também porque é de partir o coração ter que fazer isso’, desabafou. ‘Quero que pessoas com deficiência se sintam inspiradas a ir atrás do que querem. E quero que pessoas sem deficiência deem um passo para trás, verifiquem seu capacitismo e nos ouçam.’

Deficiência e Trabalho: Conquistas e Desafios

O relato de Jayla no TikTok, publicado em dezembro, já acumula mais de 1,6 milhão de visualizações. Sua estratégia foi pensada para driblar práticas de exclusão muitas vezes presentes nas descrições de vagas de emprego. A jovem destacou que muitas empresas incluem requisitos desnecessários nas vagas, como a necessidade de levantar pesos ou permanecer de pé por longos períodos, mesmo quando essas habilidades não são essenciais para a função. ‘É uma maneira codificada de manter pessoas como eu de fora’, disse Jayla. No entanto, ela encontrou um emprego com uma empresa acessível, onde foi bem recebida e teve uma experiência positiva.

Fonte: @ PEGN

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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