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Esporte

Vôlei: quando o limite é ultrapassado, agressão no campo.

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Central do Minas posta vídeo, diz que torcedor não foi retirado de ginásio e pede ajuda à Confederação. Companheira da jogadora de equipe de vôlei afirma que segurança tomou medidas legais.

A atuação agressiva de alguns torcedores em um evento esportivo recente levou a uma agressão física contra uma jogadora, demonstrando a violência que pode ser desencadeada por atitudes ataques verbais e físicos. Em nota oficial, um clube de futebol afirmou que um torcedor foi removido da quadra após ataque uma jogadora, mas a jogadora em questão contestou essa versão, afirmando que o suposto agressor permaneceu presente.

Agressor no Ginásio José Liberatti: Uma Questão de Segurança e Respeito

A jogadora marcou a Confederação Brasileira de Vôlei, destacando a necessidade de intervenção na questão da agressão, que afeta não apenas ela, mas também sua companheira de equipe. – Foi uma agressão física e verbal. Eu fui ao Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida, e ele estava lá. Ele ficou no seu lugar até eu sair da quadra. Estão tentando minimizar a situação. CBV, vocês precisam intervir, porque não foi só comigo. – Foi uma agressão física e verbal. Eu fui ao Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida, e ele estava lá. Ele ficou no seu lugar até eu sair da quadra. Estão tentando minimizar a situação. CBV, vocês precisam intervir, porque não foi só comigo – reclamou a jogadora.A central também destacou que o canudo de papel atingiu a perna da oposta Kisy, sua colega de equipe, resultando em uma agressão física intensa. – Eu fui marcada por uma agressão, mas a Kisy também foi atingida. Foi um ataque físico. Imagina a Kisy ou qualquer outra atleta irem lá? Vão ficar com medo de receber alguma coisa, de acertarem outra parte do corpo, com medo da torcida, com medo de sair e, lá fora, receber qualquer outro tipo de agressão. Isso é inaceitável, de verdade – disse, indignada.A jogadora também destacou a falta de segurança das jogadoras, que podem ser vítimas de agressões físicas e verbais. – Essa agressão com a canetinha, com o papel, é uma agressão. E a gente não pode mais jogar assim. A gente precisa de segurança. Foi uma atitude agressiva. Não podemos mais jogar assim – reclamou a jogadora.A denúncia foi feita pela jogadora, na madrugada deste sábado, em uma entrevista após o confronto clássico entre as duas equipes, pela Superliga Feminina de vôlei. O Minas venceu a partida no tie-break, em uma virada ao fim da parcial, por 5 sets a 2.A equipe do ge também entrou em contato com a CBV, mas não obteve resposta até o momento.

Fonte: © GE – Globo Esportes

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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