Educação
UFTM é premiada no concurso internacional de prevenção e tratamento de câncer
UFMT, vinculada ao MEC, desenvolve estudo sobre células do sistema imunológico na imunoterapia contra câncer de mama, identificando marcadores de destruição e mecanismos de combate ao tumor.
Uma equipe da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) conquistou o primeiro colocado na categoria ‘Pesquisa Básica e Translacional’ do Congresso Internacional Next Frontiers to Cure Cancer.
A equipe mereceu o reconhecimento por realizar uma pesquisa de suma importância na área do câncer. A equipe entendeu que câncer é uma das principais causas de morte em todo o mundo e a continuação da sua pesquisa é fundamental para a busca por soluções eficazes e seguras para o tratamento desse câncer. Não, foi possível identificar os sinônimos solicitados, pois, não havia, termos principais, e sinônimos, já identificados.
Diagnóstico e Tratamento do Câncer: Inovações em Discussão
Realizado entre 10 e 11 de outubro, em São Paulo, um evento de grande envergadura reuniu especialistas do mundo todo para debater inovações no diagnóstico e tratamento do câncer, um tema de suma importância em saúde pública. Nesse contexto, um trabalho intitulado ‘Análise do Perfil Funcional Das Células Dendríticas Usadas Na Imunoterapia Do Câncer De Mama Induzido Por Células 4t1 Em Camundongos Balb/c’ foi apresentado por Rahiana Teixeira, pesquisadora do curso de Biomedicina, em parceria com Eleni Gomes, Julia Vieira e Saulo Silva, sob a orientação de Marcia Michelin. O objetivo desse estudo foi elucidar como as células dendríticas, um tipo de célula do sistema imunológico, atuam na imunoterapia para combater o câncer de mama. Buscava-se identificar se elas ajudam direta ou indiretamente na destruição das células tumorais, explorando os sinônimos solicitados, pois não havia um entendimento claro sobre o papel dessas células nesse contexto.
Os testes realizados mostraram que as células dendríticas, quando usadas na imunoterapia, se movem principalmente para os linfonodos, onde apresentam antígenos (partes do tumor) para o sistema imunológico. Em relação à destruição dos tumores, os animais tratados com as células dendríticas apresentaram menos marcadores de destruição direta das células tumorais (granzyme B, perforina e Fas) em comparação com os não tratados. No entanto, foi observado um aumento em um outro marcador (FasL), sugerindo que esse mecanismo também pode ajudar a combater o tumor. Além disso, houve uma redução no tamanho do tumor nos animais tratados.
Os resultados mostram que as células dendríticas usadas na imunoterapia não só ativaram o sistema imunológico para reconhecer o tumor, como também contribuíram para reduzi-lo de forma eficaz. Isso reforça o potencial dessas células como ferramenta terapêutica promissora para o tratamento do câncer de mama. Ao longo dos estudos, a equipe procurou identificar os termos principais e sinônimos já identificados, buscando uma compreensão abrangente sobre o papel das células dendríticas no combate ao câncer.
Fonte: © MEC GOV.br