Educação
Senado discute métodos educacionais e assegura o direito à educação em audiência pública.
MEC criou programa Escola das Adolescências para fortalecer anos finais do ensino fundamental, conectando proposta educacional com diversas formas de viver adolescência em escolas, educação e ensino.
O Ministério da Educação (MEC) é fundamental para discutir métodos educacionais eficazes em audiências públicas, como a que aconteceu no Senado Federal. Essas discussões são essenciais para a educação de qualidade em nosso país.
Essa audiência pública demonstrou a importância da aprendizagem não apenas como um processo de ensino, mas como um elemento fundamental para o desenvolvimento humano. A educação é o foco da discussão, e é necessário considerar diferentes métodos, como a Pedagogia das Virtudes, para criar ambientes de ensino mais eficazes. Além disso, a Escolas Cívico-Militares e o Sathya Sai Educare oferecem oportunidades para a educação de qualidade e a aprendizagem individualizada.
Programa Escola das Adolescências: Uma Proposta de Fortalecimento dos Anos Finais do Ensino Fundamental
O Ministério da Educação (MEC) apresentou o Programa Escola das Adolescências, uma política de fortalecimento dos anos finais do ensino fundamental, com o objetivo de promover uma proposta educacional que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil. O programa busca construir um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação, melhorando o acesso, o progresso e o desenvolvimento integral dos estudantes. A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, destacou que o programa tem como responsabilidade garantir o direito do acesso à escola, mas, sobretudo, dentro da escola, garantir o direito da aprendizagem.
A adolescência é uma etapa fundamental da educação básica, que reserva 1/4 das matrículas dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, com alunos de 11 a 14 anos de idade, em mais de 47 mil escolas. Farias contou que o MEC realizou, em maio de 2024, a Semana da Escuta das Adolescências nas Escolas para conhecer os adolescentes dos anos finais de forma aprofundada e para a construção do programa. Essa política se volta à garantia do direito à aprendizagem e começou no processo de escuta e estímulo à participação dos adolescentes, para chegar um pouco mais próximo das redes de ensino das escolas e entender quais são as demandas que trazem, a partir da escuta dos principais interessados, que são os estudantes e as suas famílias.
Mais de 2,3 milhões de estudantes do 6º ao 9º ano participaram de maneira muito ativa. Com esse grande movimento nacional, a gente conseguiu chegar a 20 mil escolas de anos finais. Segundo a coordenadora, a escuta foi importante para o desenvolvimento de uma estratégia de organização curricular e pedagógica alinhada a processos de ensino-aprendizagem coerentes para os adolescentes e isso passa por compreender suas necessidades específicas, valorizando a etapa de desenvolvimento em que se encontram.
A escuta permitiu refletir sobre quais são as perspectivas de aprendizagem, de inovação, de clima e convivência, que são de suma importância para que a gente possa estar garantindo o desenvolvimento integral desses estudantes. Participantes – Também participaram do debate Raquel Campanate, representante da União Planetária; João Malheiro, doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Inez Cabral, coordenadora nacional de Núcleos do Instituto Sathya Sai de Educação do Brasil; Eliana Maria Barbosa, coordenadora de Educação Sathya Sai em Valores Humanos e coordenadora pedagógica da Educação Infantil; Alexandre Ferro, subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF); Wagner Santana, chefe da Assessoria Especial para as Políticas para as Escolas Cívico-Militares do Distrito Federal; e Gilson Passos, representante da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Um Modelo de Ensino que Prioriza a Aprendizagem e o Desenvolvimento Integral
O Programa Escola das Adolescências se destaca por priorizar a aprendizagem e o desenvolvimento integral dos estudantes, oferecendo um modelo de ensino que valoriza a etapa da adolescência e se conecta com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil. Com mais de 2,3 milhões de estudantes do 6º ao 9º ano participando de maneira ativa, o programa conseguiu chegar a 20 mil escolas de anos finais, demonstrando a importância da escuta e da participação dos adolescentes na construção de uma proposta educacional que atenda às suas necessidades específicas.
O programa é uma iniciativa do Ministério da Educação, que busca garantir o direito do acesso à escola e o direito da aprendizagem, valorizando a etapa de desenvolvimento em que se encontram os estudantes. A escuta das demandas dos adolescentes e das suas famílias é fundamental para o desenvolvimento de uma estratégia de organização curricular e pedagógica alinhada a processos de ensino-aprendizagem coerentes para os adolescentes.
Desafios e Oportunidades para o Ensino Fundamental
O Programa Escola das Adolescências enfrenta desafios significativos, como garantir o acesso à escola e o direito da aprendizagem, valorizando a etapa de desenvolvimento em que se encontram os estudantes. No entanto, o programa também oferece oportunidades para o ensino fundamental, como a construção de uma proposta educacional que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e promova um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação.
A escuta das demandas dos adolescentes e das suas famílias é fundamental para o desenvolvimento de uma estratégia de organização curricular e pedagógica alinhada a processos de ensino-aprendizagem coerentes para os adolescentes. O programa também busca garantir o desenvolvimento integral dos estudantes, oferecendo um modelo de ensino que prioriza a aprendizagem e o desenvolvimento integral, valorizando a etapa da adolescência e se conectando com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil.
Fonte: © MEC GOV.br