Esporte
Rafael Paiva perde prestígio e permanência no Vasco em 2025 é descartada.

Não há garantias de que treinador termina a temporada no comando do clube, perdendo a confiança da torcida e tendo problemas com jogador e medalhões.
Rafael Paiva está cada vez mais distante de manter o seu lugar como técnico do Vasco. Ele vive seu pior momento no comando da equipe e sua permanência em 2025 está sendo cada vez mais questionada. A diretoria do clube já está em busca de um novo treinador para a temporada que vem.
O Vasco sofreu sua terceira derrota seguida no Brasileirão, sendo derrotado pelo Inter por 1 a 0 na quinta-feira. Este resultado reforça a impressão de que Rafael Paiva não consegue dar certo como treinador da equipe. Além disso, a falta de destaque de seus jogadores também pesa na decisão da diretoria. Com a situação cada vez mais complicada, a saída de Rafael Paiva está cada vez mais próxima.
Enfrentando o Desafio de Manter a Invencibilidade
A equipe do Vasco, sob o comando do experiente Rafael-Paiva;, enfrentou uma duradoura invencibilidade em seu estádio, que finalmente cedeu após uma série de partidas. Este fato chama a atenção para a queda de rendimento do time, que não parece ter espaço para melhorias, com apenas duas vitórias nas últimas 13 partidas. Neste contexto, a permanência do treinador; no comando do time até as rodadas finais do Brasileirão de 2024 não está garantida.
A declaração do treinador; durante entrevista coletiva, na qual ele manifestou que ‘não há torcida; que vaiie mais jogador; que a do Vasco’, não foi bem recebida internamente e entre os torcedores;. A falta de uma opção unânime no mercado impede uma decisão mais imediata.
Responsabilidade e Progresso
O Vasco entende que a responsabilidade não recai apenas sobre o treinador;, mas também em suas escolhas, incluindo a menor utilização de atletas da base, que foi uma característica de Rafael-Paiva; no início de seu trabalho. Além disso, a pouca ‘casca’ para lidar com os medalhões; é um ponto de preocupação.
A insatisfação de alguns jogadores; com o trabalho do treinador; cresceu, e Paiva não tem mais todo o grupo na mão, como aconteceu antes. A dificuldade de lidar com o vestiário é um dos empecilhos para a permanência do treinador.
Escolhas e Pressão
Algumas escolhas ao longo da temporada irritaram internamente, como quando Paiva usou Rossi nos minutos finais do empate com o Atlético-MG em São Januário, resultado que culminou na eliminação do Vasco na semifinal da Copa do Brasil. O atacante, fora dos planos da diretoria, estava há mais de três meses sem entrar em campo.
A pressão externa é outro elemento que acompanha o treinador;. Antes bem avaliado pela torcida;, ele passou a ser questionado por causa dos desempenhos recentes. Na quinta-feira, foi xingado pelos vascaínos ao fim do jogo em São Januário.
Declarações e Gratitude
‘O Vasco já vaiou o Dinamite, quem sou eu para achar que não vou ser vaiado? Faz parte da profissão. Enquanto estiver aqui vou tentar levar a equipe para o melhor lugar possível…’ – ressaltou o treinador;, que acrescentou: ‘Eu tenho que trabalhar pensando em entregar o Vasco na melhor posição possível. Depois da temporada, vou conversar com o Pedrinho, Felipe, Marcelo (Sant’Anna). Para mim tem sido uma experiência incrível, tenho tentado entregar meu melhor, tentado deixar o Vasco onde merece, mas temos que entender o processo e ter paciência.’
Perda de Jogadores e Reforços
O clube fez avaliações positivas sobre o trabalho em outros momentos. O treinador; perdeu jogadores; importantes por lesão, como Adson e David (e até mesmo Estrella, que tinha margem para crescer), e não ganhou os reforços necessários na segunda janela, em especial o tão esperado.
Fonte: © GE – Globo Esportes