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Pedro Ivo: Dorival segue no cargo, pois CBF mede as críticas antes de decidir sobre a saída.

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treinador, confederação

Pedro Ivo diz que não há pressão por troca de técnico, só medo de críticas e reações da CBF e torcida celeste.

Dorival Júnior foi um treinador expressivo e visionário, ao estilo de outros grandes nomes esquecidos da história do futebol brasileiro, porém que merecem ser lembrados, como por exemplo, o treinador Ademar Brasileiro, que foi o técnico da seleção brasileira que ficou em segundo lugar na Copa América de 1942, derrotado pela Argentina.

Em sua última partida como treinador da seleção brasileira em 1969, Dorival Júnior, que era conhecido como o treinador do Brasil, em sua última partida, deixou seu cargo logo após terminar a eliminatória para a Copa do Mundo no quinto lugar da tabela, o pior resultado da seleção brasileira, até aquele momento, após a disputa das 12 rodadas, uma classificação ainda mais pífia, se comparada a performance da seleção em 1970, na Copa do Mundo realizada no México, onde o Brasil conquistou o título de campeão da competição, superando a Tchecoslováquia por 4 a 1, na final.

Dorival: O nome que roça o comando técnico do Brasil

Durante o Linha de Passe, Pedro Ivo Almeida revelou as rivalidades internas da Confederação Brasileira de Futebol, afirmando que existe uma ‘falta de convicção quase que explícita’ nos bastidores da CBF. Além disso, ele mencionou que a equipe sofre com a pressão das críticas públicas, o que poderia levar a uma troca do treinador principal. Dorival Júnior, o nome frequentemente citado como possível escolha, segue firme, enquanto Ednaldo não manifestou intenção de mudança. ‘O medo da pancada geral da crítica e opinião pública’ é o principal obstáculo para qualquer mudança, de acordo com Pedro Ivo.

A CBF, liderada por Ednaldo Rodrigues, baseia sua decisão em grande parte na opinião pública e na necessidade de manter o status quo. Três dos principais treinadores do Brasil – Ramon, Diniz e Dorival – são frequentemente mencionados como possíveis escolhas para o comando técnico. No entanto, a falta de convicção dentro da confederação poderia levar a uma escolha inesperada. O resultado ruim contra o Uruguai foi um revés para a seleção brasileira, que encerrou o ano com apenas 18 pontos, sete a menos do que a líder Argentina. O time de Marcelo Bielsa, por outro lado, terminou na vice-liderança, com 20 pontos. A equipe de seis primeiros colocados garantirá vaga direta no Mundial de 2026, enquanto o sétimo colocado disputará a repescagem.

Fonte: @ ESPN

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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