O Fim de Era: Veja a Carreira de Keisuke Honda Após Deixar o Rio

Jogador japonês ex-atleta comanda equipe a distância em clube carioca, desafia adversários em mais variadas ligas como técnico.

Desafiar os maiores clubes brasileiros e vencer, logo, o mais alto escalão do futebol nacional, tal é a proeza de Keisuke Honda, ex-Botafogo, que se destacou em uma carreira e está comemorando um ano da conquista do título do Campeonato Brasileiro de 2021.

Com 36 anos, o jogador japonês, ex-atleta da seleção japonesa, conquistou um título importante da competição, mas sua paixão pelo futebol ainda não desapareceu. Em sua nova etapa, ele está focado em uma carreira internacional, com o objetivo de jogar o maior futebol do mundo, um sonho que ainda não saiu da sua mente. Com sua experiência no Botafogo, Honda não tem dúvidas de que qualquer desafio no futebol é possível, mesmo que seja enfrentar os maiores times do mundo, como o futebol internacional, por exemplo. Com sua força e determinação, ele ainda tem muito a provar, e ele não tem medo de enfrentar qualquer adversário, seja ele japonês ou internacional.

Um dos principais nomes da história da seleção japonesa, com uma trajetória impressionante no futebol

Um dos maiores nomes da história da seleção japonesa, Honda teve uma longa e intensa carreira, com uma variedade de desafios enfrentados ao longo do caminho. Ele começou sua jornada em um clube de base do Japão e passou por doze times profissionais, incluindo renomados clubes como o CSKA Moscou, o Milan e o Pachuca. Em 2020, ele chegou ao Brasil para assinar com o Botafogo, um clube que vivia uma fase de crise na época.

Um jogador japonês com expectativas não alcançadas

A chegada de Honda ao Botafogo trouxe esperança para os torcedores do clube carioca, mas infelizmente, ele não alcançou as expectativas em campo. Ele disputou 27 partidas e marcou apenas três gols, o que foi considerado insuficiente para justificar a importância de sua contratação. Além disso, Honda chegou a discordar publicamente de algumas decisões da gestão da época, o que pode ter contribuído para a sua saída do clube.

Um contrato interrompido e uma trajetória curta no Neftchi Baku

Após deixar o Botafogo, Honda chegou a ser anunciado pelo Portimonense, um clube português, mas um erro na interpretação do regulamento impediu que o contrato fosse adiado. Ele ficou dois meses sem estar vinculado a nenhum clube, até que em março ele assinou com o Neftchi Baku, um clube do Azerbaijão. No entanto, sua trajetória nesse clube foi ainda mais curta, com menos de cinco meses de trabalho.

Uma trajetória que transcende o futebol

A primeira grande aleatoriedade de Honda é que ele estava trabalhando como treinador e dirigente da seleção do Camboja, enquanto ainda era jogador. Ele comandava a equipe remotamente, com o auxiliar Felix Dalmas realizando as funções presenciais. Além disso, Honda fundou o Edo All United, um clube da primeira divisão amadora, com o objetivo de alcançar a J League, a maior liga de futebol do Japão.

Uma trajetória dentro dos gramados

A trajetória de Honda dentro dos gramados também foi marcada por desafios e mudanças. Ele passou por várias ligas e clubes, incluindo o Suduva, da Lituânia, onde disputou seis jogos e marcou um gol. Além disso, Honda foi contratado pelo CSKA Moscou, um clube russo, onde ele jogou por um período de tempo.

Uma carreira encerrada, mas um legado que permanece

Agora, Honda está aposentado de verdade, em carreira encerrada no mês passado (ao menos, por enquanto). Sua trajetória foi marcada por desafios e mudanças, mas também por um legado que permanece no futebol japonês e internacional. Ele é um dos principais nomes da história da seleção japonesa, e sua carreira será lembrada por gerações de futebolistas.

Fonte: © GE – Globo Esportes