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Jovens periféricos sobem ao morro em prévia ao G20 no RJ
Transição energética justa com centralidade nas vozes marginalizadas e jovens periféricos da zona sul e centro.
Na preparação para o G20, a mobilização da sociedade civil começa a ganhar força, com a organização de encontros e reuniões em diversas partes do país. A Vozes Jovens das Periferias está no centro dessa movimentação, levantando propostas e batalhando para garantir que suas vozes sejam ouvidas nas discussões mundiais.
Na última semana, a reunião das jovens lideranças periféricas no Morro Santo Amaro foi um momento importante para a reafirmação da mobilização. Com a cúpula do G20 a caminho, a organização está se intensificando, com a apresentação de pautas e a busca por soluções para os problemas mundiais. A inclusão das lideranças periféricas nesse processo é fundamental, pois elas trazem uma visão única e necessária para a formulação de políticas públicas eficazes. A reunião do G20 é uma oportunidade para os líderes mundiais se reunirem e discutirem questões globais, como a crise econômica e o desenvolvimento sustentável. É essencial que as vozes das periferias sejam ouvidas nesse contexto, pois elas são afetadas diretamente pelas decisões tomadas durante a cúpula.
Foco no G20: Mobilização em massa pela transição energética justa
A mobilização dos jovens ativistas periféricos e grupos de diversas regiões do Brasil ganha força, com o objetivo de influenciar a decisão dos líderes mundiais, especialmente durante a cúpula do G20. A zona sul do Rio de Janeiro está se tornando um local de encontro importante para discutir a transição energética, com eventos organizados por coletivos e organizações, como a Acende Aí, liderada pela Aliança de Juventudes pela Governança Energética e a Purpose Brasil.
A participação de jovens ativistas da Amazônia, como Natalia Mapuá, e de grupos periféricos, como o Yane Mendes, é fundamental para garantir que a voz dos grupos marginalizados seja ouvida. A líder indígena e graduanda em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA) defende que a participação dos coletivos do Norte e Nordeste é essencial para a construção de uma visão mais completa da realidade brasileira. Isso se deve ao fato de que essas regiões historicamente são afetadas por decisões globais sem ter voz nos debates.
A cúpula do G20, prevista para os dias 18 e 19 de novembro, pode ser um momento de grande impacto para a discussão sobre a transição energética. Além disso, a presença de jovens ativistas e líderes comunitários também será destacada em eventos como o Gira de Saberes, no dia 16 de novembro, e o Coquetel de lançamento do Manifesto Slam Acende Aí, no dia 16 de novembro.
A sustentabilidade e a transição energética precisam considerar as específicas necessidades de cada território. A discussão em torno do papel da inovação e da tecnologia na transição energética também é fundamental para garantir que as decisões sejam justas e refletam as necessidades de todos os membros da sociedade.
Mobilização sem precedentes: A voz dos jovens ativistas no G20
A mobilização dos jovens ativistas do Sul e Centro do Brasil, juntamente com os grupos periféricos do Norte e Nordeste, está em pleno andamento. A zona sul do Rio de Janeiro está se tornando um local de encontro importante para discutir a transição energética. É um momento de grande oportunidade para os jovens ativistas se unirem e exigir que os líderes mundiais, durante a cúpula do G20, tomem decisões justas e sustentáveis.
A presença de jovens ativistas e líderes comunitários em eventos como o Gira de Saberes e o Coquetel de lançamento do Manifesto Slam Acende Aí é fundamental para garantir que a voz dos marginalizados seja ouvida. A cúpula do G20 é um momento de grande impacto para a discussão sobre a transição energética, e a presença dos jovens ativistas nesse contexto é essencial.
A discussão em torno do papel da inovação e da tecnologia na transição energética também é fundamental para garantir que as decisões sejam justas e refletam as necessidades de todos os membros da sociedade. A sustentabilidade e a transição energética precisam considerar as específicas necessidades de cada território.
Um evento cultural inédito: A voz dos jovens ativistas na zona sul
A zona sul do Rio de Janeiro está se tornando um local de encontro importante para discutir a transição energética, com eventos organizados por coletivos e organizações, como a Acende Aí, liderada pela Aliança de Juventudes pela Governança Energética e a Purpose Brasil. É um momento de grande oportunidade para os jovens ativistas se unirem e exigir que os líderes mundiais, durante a cúpula do G20, tomem decisões justas e sustentáveis.
A presença de jovens ativistas e líderes comunitários em eventos como o Gira de Saberes e o Coquetel de lançamento do Manifesto Slam Acende Aí é fundamental para garantir que a voz dos marginalizados seja ouvida. A cúpula do G20 é um momento de grande impacto para a discussão sobre a transição energética, e a presença dos jovens ativistas nesse contexto é essencial.
A discussão em torno do papel da inovação e da tecnologia na transição energética também é fundamental para garantir que as decisões sejam justas e refletam as necessidades de todos os membros da sociedade. A sustentabilidade e a transição energética precisam considerar as específicas necessidades de cada território.
O papel dos jovens ativistas na transição energética
A mobilização dos jovens ativistas do Sul e Centro do Brasil, juntamente com os grupos periféricos do Norte e Nordeste, está em pleno andamento. A zona sul do Rio de Janeiro está se tornando um local de encontro importante para discutir a transição energética. É um momento de grande oportunidade para os jovens ativistas se unirem e exigir que os líderes mundiais, durante a cúpula do G20, tomem decisões justas e sustentáveis.
A presença de jovens ativistas e líderes comunitários em eventos como o Gira de Saberes e o Coquetel de lançamento do Manifesto Slam Acende Aí é fundamental para garantir que a voz dos marginalizados seja ouvida. A cúpula do G20 é um momento de grande impacto para a discussão sobre a transição energética, e a presença dos jovens ativistas nesse contexto é essencial.
A discussão em torno do papel da inovação e da tecnologia na transição energética também é fundamental para garantir que as decisões sejam justas e refletam as necessidades de todos os membros da sociedade. A sustentabilidade e a transição energética precisam considerar as específicas necessidades de cada território.
Um manifesto para a transição energética justa
A mobilização dos jovens ativistas do Sul e Centro do Brasil, juntamente com os grupos periféricos do Norte e Nordeste, está em pleno andamento. A zona sul do Rio de Janeiro está se tornando um local de encontro importante para discutir a transição energética. É um momento de grande oportunidade para os jovens ativistas se unirem e exigir que os líderes mundiais, durante a cúpula do G20, tomem decisões justas e sustentáveis.
A presença de jovens ativistas e líderes comunitários em eventos como o Gira de Saberes e o Coquetel de lançamento do Manifesto Slam Acende Aí é fundamental para garantir que a voz dos marginalizados seja ouvida. A cúpula do G20 é um momento de grande impacto para a discussão sobre a transição energética, e a presença dos jovens ativistas nesse contexto é essencial.
A discussão em torno do papel da inovação e da tecnologia na transição energética também é fundamental para garantir que as decisões sejam justas e refletam as necessidades de todos os membros da sociedade. A sustentabilidade e a transição energética precisam considerar as específicas necessidades de cada território.
Fonte: @ Terra