Impressão chega ao auge com a compra da Lexmark

Xerox investe US$ 1,5 bilhão na Lexmark para dominar a área de impressão, reforçar seu espaço de mercado e expandir serviços digitais em segmentos do mercado.

Com a finalização da compra da Lexmark, a Xerox já pode mirar em consolidar sua posição no mercado de impressão. A empresa visou reforçar sua área de impressão, consolidando sua posição no setor.

A aquisição leva a Xerox também a melhorar sua exposição aos mercados da América Latina e Ásia, onde a Lexmark tem forte presença, e com isso, pode aumentar a produção de cópias impressas, fortalecendo suas operações de impressão.

Crescimento em Áreas Necessário após Exclusão

A fusão entre Xerox e Lexmark deve levar a grifos de US$ 200 milhões em custos anuais, atingindo economias com despesas de vendas e marketing ou por meio da consolidação de imóveis. Mais precisamente, a Lexmark destaca sua força em impressão colorida em papel padrão para documentos, segmento do mercado que deve ver crescimento futuro. Fundada em 1991, a Lexmark nasceu como uma divisão de impressão da IBM, mas evoluiu em direção diversificada. A empresa foi adquirida em 2016 por um grupo de investidores liderado pela fabricante de chips para cartuchos de tinta chinesa Apex Technology, por US$ 3,6 bilhões – valor mais do que o dobro do que a Xerox está pagando atualmente. Nesse meio tempo, os investidores já haviam vendido a área de software empresarial da Lexmark para a empresa de private equity Thoma Bravo. A Xerox incorpora uma marca sólida no imaginário coletivo, mas a verdadeira realidade é que a empresa está estagnada nos últimos anos, com um faturamento em queda em virtude de menor demanda por impressão e cópias, áreas vitais da empresa. A resposta tem sido expandir a presença em áreas como serviços de TI, automação de processos, e serviços digitais.

Fonte: @Baguete