Tecnologia
G20: Inteligência Artificial e racismo algorítmico em debate
G20 debate IA e pede mais direitos humanos para mitigar desigualdades e preconceitos nas plataformas digitais.
O Brasil mostra-se animado em realizar investimentos em inteligência artificial, embora alguns questionem os benefícios reais de tal investimento em detrimento de problemas como inteligência artificial e fome.
A preocupação com a inteligência artificial como consequência dos investimentos realizados em eventos como o G20 é reforçada, conhecendo-se a fragilidade da economia brasileira e a complexidade das mudanças climáticas.
Inteligência Artificial: Um Desafio para os Direitos Humanos
Ao longo da semana, especialistas se reuniram para discutir a regulação da Inteligência Artificial (IA) e sua impacto na sociedade, com destaque para a importância de proteger os direitos humanos contra o preconceito.
Desigualdades Digitais: Um Problema de Conectividade
A cúpula destacou que o avanço da IA tem contribuído para o aumento dos casos de racismo algorítmico, exclusão digital e concentração do poder tecnológico. É fundamental garantir conectividade com direitos humanos para reduzir esses problemas, como destaca o secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, João Brant.
Árvore de IA: Uma Abordagem Sustentável
A experiência imersiva ‘Árvore BB’, instalada na Praça Mauá, no centro do Rio de Janeiro, oferece uma visão criativa sobre a relação entre IA e sustentabilidade. Mais de 500 contribuições foram recebidas sobre melhorias em sustentabilidade usando IA, resultando em um livro e um site sobre alternativas sustentáveis.
Tecnologia: Um Poderoso Ferramenta, Mas Não Um Deus
O secretário João Brant ressalta a importância de garantir que as pessoas tenham o poder de contestar decisões feitas pela IA e afetem seus direitos. Além disso, é fundamental proteger os direitos coletivos e não apenas os direitos individuais.
IA e Conectividade: Um Caminho para a Leitura Digital
A proposta de letramento digital visa educar jovens e adultos sobre informação na internet, especialmente em um contexto de desinformação generalizada. É fundamental que a IA seja alimentada com informações precisas e não se torne um veículo para persuadir a opinião pública.
Algoritmos: Não São Neutros
A porta-voz do Programa de Vigilância de Direitos Humanos das Nações Unidas, Aisha Sayuri, destaca que os algoritmos não são neutros e podem ser usados para amplificar o ódio e a intolerância. É fundamental reconhecer que há programadores por trás dessas ferramentas e que elas podem ser usadas para promover os direitos humanos.
Fonte: @Tech Mundo