Ex-presidente e ex-vice do Inter condenados à prisão: mais um golpe da Justiça contra a cúpula do clube por desvios financeiros

Vitorifo Piffero e Pedro Affatato foram condenados a 12 anos e 76 anos de prisão por crimes de estelionato, lavagem de dinheiro e desvio de recursos em gestão, no período de 2015-2016, na organização criminosa.

A Justiça do Rio Grande do Sul decretou a prisão do ex-presidente do Inter, Vitorifo Piffero, e do ex-vice de Finanças, Pedro Affatato, pela segunda vez, após terem sido acusados de participar de um esquema de desvio de recursos do clube durante a gestão de 2015-2016.

Ainda que não haja nenhuma informação fornecida sobre o tempo de duração da condenação, ficou claro que Vitorifo Piffero foi condenado a mais de 12 anos de prisão, além de ter que pagar 270 salários mínimos como consequência dos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Esse caso ainda gera dúvidas em relação ao que Pedro Affatato pode esperar.

Justiça reforça necessidade de transparência

No contexto das investigações sobre o desvio de recursos do Inter, foi condenado o ex-presidente Pedro Affatato, além dele, a mulher e outros três empresários ligados ao setor de turismo, ao cumprir mais de 76 anos de prisão, acrescido do pagamento de 675 salários mínimos. A sentença foi emitida no dia 26 de agosto de 2015, público em Porto Alegre, após a decisão da 2ª Vara Estadual de Processo e Julgamento dos Crimes de Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro. Eles podem recorrer da decisão em liberdade. A condenação é resultado de denúncias sobre a gestão de recursos no clube.

Justiça reforça necessidade de transparência

A sentença reforça a importância da transparência nas contas dos clubes, especialmente quando há suspeitas de irregularidades. A decisão da Justiça, além de punir os envolvidos, também visa garantir a lisura nas gestões esportivas. A justiça reforça a necessidade de transparência, especialmente em casos de desvio de recursos.
A mulher do ex-presidente colorado e outros três empresários ligados ao setor de turismo também foram condenados. A sentença reforça a importância de fiscalizar as contas dos clubes e evitar desvios de recursos.

Justiça reforça necessidade de transparência nos desvios de recursos

A sentença também reforça a necessidade de transparência nos desvios de recursos. A investigação da operação Rebote revelou um esquema de desvio que provocou um rombo de mais de R$ 13 milhões dos cofres colorados. A sentença reforça a necessidade de transparência e a responsabilidade na gestão de recursos. A decisão visa garantir a transparência e a lisura nas contas dos clubes.
Os processos são oriundos da Operação Rebote, deflagrada em 2018 pelo Ministério Público para investigar as suspeitas de irregularidades do Inter.Segundo as investigações, o esquema teria provocado um rombo de mais de R$ 13 milhões dos cofres colorados.

Justiça aponta desvio de recursos

A sentença reforça a necessidade de transparência e a responsabilidade na gestão de recursos. A decisão da Justiça visa garantir a transparência e a lisura nas contas dos clubes. A investigação da operação Rebote revelou um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a direção do clube, que agia como uma organização criminosa. A Justiça reforça a importância da transparência e da responsabilidade na gestão de recursos.

Justiça reforça necessidade de transparência em casos de desvio de recursos

A sentença reforça a necessidade de transparência em casos de desvio de recursos. A decisão da Justiça visa garantir a transparência e a lisura nas contas dos clubes. A investigação da operação Rebote revelou um esquema de desvio de recursos que envolveu a gestão do clube durante o período de 2015-2016. A Justiça reforça a importância da transparência e da responsabilidade na gestão de recursos.

Fonte: © GE – Globo Esportes