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Bancos de Investimento no mercado de crédito

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A empresa de gestão internacional de crédito está sendo negociada para R$ 1,2 bilhão em bancos da Faria Lima.

O banco suíço Julius Baer está no processo de mudança de estratégia e está considerando a saída da operação brasileira. De acordo com informações apuradas, o banco contratou a Goldman Sachs para colocar à venda a sua operação no país. Com um patrimônio sob gestão de cerca de R$ 50 bilhões, a operação é de considerável dimensão.

Fontes distintas afirmam que a entidade financeira está em processo de negociação com vários bancos na região da Avenida Faria Lima. A venda, focada no público de alta renda, está sendo oferecida a vários bancos de investimento. A decisão do banco suíço de vender a operação brasileira chama atenção e tem potencial de impactar o mercado bancário. Além disso, a saída do banco pode ter influência na dinâmica das empresas bancárias no mercado brasileiro.

Merger ou Acordo entre Bancos de Investimento

Em uma transação que pode gerar entre R$ 800 milhões e R$ 1,2 bilhão, diversos bancos, como BTG Pactual, XP, Itaú, Nubank, UBS, Bradesco e Santander, estão dispostos a avaliar a possibilidade de um negócio envolvendo a empresa de gestão de ativos Julius Baer, perto de perder R$ 80 bilhões em seu portfólio no Brasil. A instituição tem enfrentado desafios recentes, incluindo a perda de seus executivos, como Flávio Mascarenhas, Eduardo Tabone e Andrew Hancock, e a exposição na gestão de ativos da Sigma, empresa austríaca que enfrenta problemas financeiros.

A operação internacional do banco também foi afetada negativamente, o que fez com que o Julius Baer provisionasse quase US$ 600 milhões. A saída do CEO Philipp Rickenbacher gerou uma intensa movimentação no corpo executivo da instituição. A assessoria de imprensa do banco informou que a operação brasileira não pode comentar sobre boatos. Já a Goldman Sachs, questionada sobre o assunto, não negou a possibilidade de um acordo, mas optou por não fazer comentários.

A empresa de gestão de ativos Julius Baer tem sido afetada negativamente pela perda de sua exposição em gestoras de ativos como a Sigma, além de problemas no mercado de crédito privado. A instituição enfrenta desafios no corpo executivo, incluindo a saída do CEO Philipp Rickenbacher. A empresa de gestão de ativos está avaliando opções para reverter sua situação financeira.

Fonte: @ NEO FEED

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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