Justiça
Casal de Goiânia env3nen4dos sofre cometimento de crime
À beira de completar um ano presa, a advogada Amanda, 32, é submetida a perícia de insanidade mental, examinada em exame de insanidade mental, resultado do laudo realizado pela perícia, e à espera do júri popular que julgará os laudos de insanidade mental, crimes e ilícitos.
A advogada Amanda Partata, de 32 anos, enfrenta uma situação delicada, pois está presa há um ano por ter matado o ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia, o que gerou um grande impacto na família e na sociedade.
Um novo recurso foi negado pelo Tribunal de Justiça (TJ) na última segunda-feira, 16, em um processo que tornou Amanda envenenada e envenenadoras em família, merecendo uma sólida representação por um advogado, sendo uma advogada.
Revisão do Caso de Amanda Partata
A defesa da acusada havia apresentado uma apelação criminal, alegando que a decisão do órgão que indeferiu o pedido de nova perícia de insanidade mental e homologou o laudo realizado pela Junta Médica Oficial do TJ era insatisfatória. O vice-presidente do TJ, desembargador Amaral Wilson de Oliveira, manteve a decisão do desembargador Wild Afonso Ogawa, da 5ª Turma Julgadora da 4ª Câmara Criminal, afirmando que a análise de eventual ofensa aos dispositivos legais apontados esbarrava no óbice do Superior Tribunal de Justiça.
Amanda Partata é acusada de crimes hediondos, incluindo duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio contra a família do ex-namorado. O exame de insanidade mental, realizado pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás, concluiu que a advogada não apresenta limitações cognitivas ou doenças mentais. O laudo constatou que a acusada planejou e executou os crimes com plena consciência do ato ilícito, utilizando alimentos envenenados para matar as vítimas.
A defesa de Amanda havia entrado com um pedido de novo exame de insanidade mental, o que foi indeferido pelo juiz. O advogado da acusada alegava que o exame anterior não havia considerado todos os fatores relevantes para avaliar a insanidade mental da cliente. O juiz, no entanto, argumentou que o exame anterior havia sido realizado por especialistas e que não havia motivos para realizar um novo exame.
A família da vítima, incluindo o ex-namorado de Amanda, está sendo representada por uma advogada que está lutando para garantir que a justiça seja feita. A advogada da família alega que a defesa de Amanda está tentando manipular o sistema para evitar a condenação da acusada. A advogada da família está trabalhando arduamente para garantir que a acusada seja julgada por seus crimes e que a família receba a justiça que merece.
A perícia de insanidade mental foi realizada após um pedido da defesa de Amanda, ao qual a Justiça aceitou no início do mês de abril. O exame foi realizado pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás, que entrevistou Amanda e ouviu a mãe dela para entender como era o comportamento dela desde a infância. O laudo constatou que a advogada não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental, além de também não ter sido identificada qualquer evidência de doença mental.
Amanda está presa desde o dia 20 de dezembro de 2024 na Casa do Albergado, em Goiânia. A mulher aguarda júri popular, que deve ocorrer no dia 7 de janeiro de 2025. O processo judicial contra Amanda teve início em 05/01/2024 no sistema Projudi e está sendo acompanhado pelo Jornal Opção.
Fonte: © Direto News