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, ‘Trapaça’ em treinamento trabalhista on-line pode causar perda do emprego em justa causa.

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Funcionários da EY foram desligados após assistirem simultaneamente a diferentes treinamentos on-line para ganhar créditos de treinamento ao mesmo tempo, que eram internos e relacionados a comportamento de improbidade, na Semana de Aprendizagem EY Ignite.

A empresa EY, uma das principais consultorias do mundo, adotou uma medida drástica em relação a funcionários que demonstraram falta de compromisso com o treinamento de desenvolvimento profissional, demitindo-os por justa causa em decorrência de sua falta de engajamento.

Em uma ação que poderia servir como um precedente para outras empresas, a EY decidiu dispensar funcionários que não estavam comprometidos com o treinamento, demonstrando uma postura de falta de dedicação. Em um movimento de reorganização, a consultoria optou por desligar esses profissionais, optando pelo término do vínculo trabalhista por justa causa. Além disso, a medida visa reforçar a importância do treinamento e do desenvolvimento profissional para os funcionários que optam por permanecer na empresa.

Demissão por Justa Causa: Um Tópico Complexo no Trabalho

Em muitas organizações, os funcionários têm a oportunidade de participar de treinamentos e aulas de treinamento on-line, seja por meio de programas de aprendizado contínuo ou como parte da rotina de trabalho. No entanto, esses eventos são considerados obrigatórios e a participação é monitorada e avaliada. Tanto a EY quanto as empresas brasileiras têm políticas claras sobre a participação em cursos e treinamentos, e as consequências de não cumprir essas normas podem ser severas.

Em um caso recente, a consultoria contábil e de negócios britânica EY demitiu dezenas de funcionários nos Estados Unidos por participar de mais de uma aula de treinamento on-line ao mesmo tempo durante a ‘Semana de Aprendizagem EY Ignite’. A empresa considerou essa ação uma forma de ‘trapaça’ e aplicou o demissão por justa causa, argumentando que a aula em vídeo em que o funcionário participou foi assistida de forma simulada.

As empresas têm o direito de promover cursos para melhorar o desempenho dos funcionários e ensinar a cultura corporativa. Caso ela determine que a participação é obrigatória em cursos e treinamentos relacionados ao trabalho durante o expediente, pode demitir aqueles que tentarem fraudar a norma. De acordo com Gabriele Munford, gerente jurídica da Pamplona e Honjoya e Membro da Comissão de Valoração da OAB/RJ, a negativa por parte do trabalhador em cumprir ordens dentro da empresa é caracterizada como insubordinação e indisciplina.

Fonte: @ PEGN

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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