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Serial killer de cães e gatos é preso no interior de São Paulo, para que o termo ‘Serial killer’ esteja presente.

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Investigado usava redes sociais para adotar cães e gatos, que eram vítimas de maus tratos, tortura e crueldade.

O suspeito, identificado como João da Silva, foi preso após uma investigação da Polícia Civil que durou cerca de 6 meses. A polícia afirmou que João era um “matador em série” que havia matado pelo menos 17 animais de estimação em Itapetininga e região.

De acordo com a polícia, o suspeito era conhecido por sua conduta cruel e insensível em relação aos animais. A polícia também afirmou que João havia matado os animais de estimação com um método muito cruel, o que levou os moradores da cidade a se revoltarem contra ele. O caso chocou a comunidade e levou à reação dos moradores, que exigiram justiça para os animais inocentes assassinados.

Serial killer em ação: 50 cães e gatos mortos em série

Um indivíduo suspeito de causar a morte de ao menos 50 animais, em sua maioria cães e gatos, foi preso pela Polícia Civil, após denúncias de maus tratos e tortura. O caso chamou a atenção devido ao uso de redes sociais para adotar os animais, apenas para submetê-los a envenenamento, espancamento, mutilações e outras práticas de crueldade.

O suspeito utilizava as redes sociais para se apresentar como um defensor dos animais e pedir doações, mas na verdade, utilizava essas plataformas para capturar cães e gatos soltos nas ruas, submetendo-os a tratamentos desumanos. O serial killer de animais, como ele está sendo chamado, usava o apelo emocional para enganar os doadores e adotantes, levando-os a crer que estavam ajudando os animais.

A investigação e as descobertas

A investigação foi aberta após denúncias de maus tratos e tortura de animais, e logo se descobriu que o suspeito estava utilizando as redes sociais para capturar e submeter os animais a práticas de crueldade. Os corpos de cães e gatos foram encontrados em locais próximos à residência do suspeito, incluindo um estábulo abandonado e um lago de um condomínio.

Durante as buscas, foram apreendidos dispositivos eletrônicos e veneno que podem ter sido usados para os crimes. A Justiça autorizou a prisão do suspeito e a quebra dos sigilos telefônico e telemático para permitir o aprofundamento das investigações.

Casos que chamaram a atenção

Dois casos em particular chamaram a atenção da polícia. Um cão foi resgatado com as patas quebradas, e faleceu dias depois de ter sofrido as agressões. Em outro caso, um filhote foi encontrado amordaçado e com as patas amarradas. Ambos os casos ocorreram em locais próximos à residência do suspeito, indicando proximidade direta com o serial killer de animais.

A polícia disse que a motivação por trás desses atos de crueldade ainda não foi determinada, mas acredita que o serial killer de animais pode ter sido motivado por uma sensação de poder e controle sobre os animais. Em nota, a polícia disse que o caso é um exemplo de como as redes sociais podem ser usadas para fins criminosos e que a comunidade precisa estar alerta e denunciar qualquer suspeita de maus tratos ou tortura de animais.

Fonte: @ Terra

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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