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Vítimas de Feminicídio: 140 Mulheres Morrem Assassinadas Cada Dia no Mundo

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A África registra altas taxas de violência-extrema, violência-baseada-no-gênero, homicídios-cometidos e violência-doméstica.

A violência-contra-as-mulheres é um problema grave que afeta milhares de mulheres e meninas em todo o mundo, incluindo no Brasil. Em 2023, São Paulo registrou um recorde de feminicídios, enfatizando a necessidade de medidas mais eficazes para combater essa prática.

As estatísticas são alarmantes. Em todo o mundo, 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em 2023, com 60% desses homicídios sendo cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. Isso é um problema de violência-doméstica que precisa ser abordado com firmeza. O feminicídio é um Crime Inafiançável e não pode ser tolerado. No Brasil, é fundamental a criação de programas de ação afirmativa, como a criação de abrigos para mulheres e meninas vítimas de violência-contra-as-mulheres e a implementação de políticas de segurança que priorizem a proteção dessas vítimas.

140 Mulheres e Meninas Mortas Cada Dia, em Média, Devido à Violência Contra as Mulheres

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, no último dia 25, que a violência contra as mulheres é um problema global, que afeta mulheres e meninas em todo o mundo. De acordo com o relatório, essas vítimas são frequentemente assassinadas por parceiros íntimos ou membros da família. Em 2023, o continente africano registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguido pelas Américas e pela Oceania. A violência contra as mulheres é uma forma extrema de violência baseada no gênero, que não se limita ao fato de serem assassinadas por parceiros íntimos ou membros da família, pois existem outras formas de feminicídio que representaram mais 5% de todos os homicídios cometidos contra mulheres em 2023. Ainda que os esforços feitos por diversos países para prevenir os feminicídios sejam muitos, estes continuam a registar níveis alarmantemente elevados, sendo frequentemente o culminar de episódios repetidos de violência baseada no gênero, o que significa que são evitáveis por meio de intervenções oportunas e eficazes.

O relatório também destacou que as Américas e a Europa registram uma maior incidência de feminicídio, com as vítimas sendo frequentemente parceiros íntimos e, em outras regiões, membros da família. A violência doméstica é um problema comum nestes continentes e regiões, e é preciso maior atenção e esforços para prevenir e combater tal violência. Além disso, a violência contra as mulheres também pode levar à violência extrema, como homicídios cometidos, que são evitáveis por meio de intervenções oportunas e eficazes.

De acordo com o estudo, a violência contra as mulheres é um problema global que afeta mulheres e meninas em todo o mundo, e não há região que esteja isenta disso. A violência baseada no gênero é uma forma extrema de violência que pode levar a feminicídio, e é preciso maior atenção e esforços para prevenir e combater tal violência.

Fonte: @ Nos

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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