Vasco, sem proposta: A verdade sobre a venda da SAF

O presidente do Vasco concedeu entrevista para esclarecer rumores sobre a seguradora que cuida da SAF do clube, afirmando que não é da 777 e que a proposta do investidor não foi aceita pelo dirigente do clube e pelo treinador da equipe.

As rachadinhas da SAF do Vasco têm sido alvo de uma discussão intensa. No entanto, o principal foco tem sido a proposta apresentada pela empresa _oficialização_ para a _falta de lucro_ da SAF da equipe de futebol Vasco de 2020, corroborando com o que o Presidente do Clube afirmou em entrevista recente. Nesse sentido, a proposta de continuidade da SAF é o foco principal.

Uma alternativa considerada seria a venda da SAF. Nesse cenário, o investidor que adquiriria o controle sobre a SAF, também poderia fazer uma proposta de venda da SAF e afetaria os bilhetes do investidor que adquiriria o controle sobre a SAF. É provável que seja necessário um _novo modelo de negócios_ para a SAF do Vasco.

Desvendando o Moinho

Em meio à onda de rumores que sacodem o Vasco, o presidente do clube, Pedrinho, não hesitou em desfazer alguns mitos. Em uma entrevista ao canal Fanático Vascaíno, ele cuidadosamente desmontou alguns dos tópicos mais intensamente debatidos pela torcida. Segundo o dirigente, a a-Cap, a seguradora que cuida da 777, não operou uma venda da SAF, contrariando a especulação de que o controle do Vasco foi transferido. Além disso, o grego Evangelos Marinakis ainda não se manifestou com uma proposta concreta para o clube, o que dava margem a especulações a respeito de uma possível compra. O treinador Luís Castro também não foi procurado por nenhuma negociação, desmentindo a ideia de que ele seria o escolhido para comandar a equipe. Pedrinho não hesitou em desmentir até os mais absurdos tópicos, como a ideia de que o investidor já fez uma proposta para pagar à vista, ou que ele queria fazer o estádio, ou que a proposta do investidor era, na verdade, uma série de mentiras. Tudo o que ele afirmou foi que o clube não aceitaria nenhuma proposta que não fosse genuína. O presidente disse que gosta da cadeira, desde que ela não seja usada para manipular a opinião pública, e que não venderia o Vasco nem por todo o ouro do mundo. Luís Castro não foi procurado por nenhuma negociação, desmentindo a ideia de que ele seria o escolhido para comandar a equipe.

Fonte: @ ESPN