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Um golpe político se desenhou no Brasil, mas o plano de morte de Moraes foi abortado.
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Os detalhes da trama foram revelados após a prisão dos militares envolvidos, que estavam no mato de Mato Grosso, a caminho de sua missão para assassinar o ministro. A investigação da Polícia Federal mostrou que os envolvidos no morte planejado tinham um plano de ação preciso para executar o morte do ministro.
Mas o que poderia ter sido um homicídio na verdade foi um plano fracassado de assassinato. Os militares envolvidos foram presos antes de levar a cabo sua intenção de matar o ministro. Segundo depoimentos, os militares desistiram de levar a cabo seu plano de morte de última hora, talvez por medo de serem descobertos ou por outra razão que não foi divulgada.
Plano de Morte: Aborto da Ação, o Conflito entre a Vontade de Matar e a Impossibilidade de Execução
A morte de um indivíduo é um evento que pode ser causado por várias razões, incluindo assassinato, homicídio, ou quando planejado, a morte pode ser resultado de um plano para matar. No entanto, quando se trata de um plano para matar, a morte pode ser evitada através de uma ação que aborta a missão.
No dia 15 de dezembro de 2022, um plano para matar Moraes foi posto em prática por um grupo de militares, que haviam combinado como seria a ação e estavam a postos para cometer o crime. No entanto, em uma ação inesperada, eles decidiram abortar o plano.
De acordo com a Polícia Federal, os militares envolvidos no plano tinham monitorado o itinerário de Moraes durante o mês de dezembro de 2022. A corporação afirma que ‘os dados obtidos demonstram que militares, em perceptível integração criminosa, planejaram e executaram uma operação clandestina com emprego de técnicas típicas de agentes de forças especiais’.
A ação foi planejada com cuidado, com os envolvidos criando um grupo em um aplicativo de mensagens e escolhendo codinomes para esconder a real identidade de cada um. Eles escolheram nomes de países: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Japão e Gana. Às 20h42, ‘Gana’ avisou que tinha chegado a um endereço previamente estabelecido pelo grupo, perto da casa de Moraes em Brasília.
Ministro do STF, O Alvo da Ação Clandestina
A localização do homem com codinome ‘Gana’, de acordo com a Polícia Federal, era perto da casa do ministro Moraes em Brasília. ‘Gana’ questionou aos demais: ‘Qual a conduta?’ Em resposta, outro homem desse: ‘Aguarde’. Quinze minutos depois, a pessoa com codinome ‘Áustria’ avisou no grupo que estava quase chegando no mesmo local. ‘Tô perto da posição. Vai cancelar o jogo?’, questionou.
Nesse momento, os envolvidos no plano decidiram interromper a ação. ‘Abortar… Áustria… volta para local de desembarque…estamos aqui’, escreveu um homem com o codinome ‘teixeiralafaiete230″. A PF destacou que ‘considerando que a ordem para abortar a missão foi dada às 20h59min por ‘teixeiralafaiete230′, novamente a contextualização do conteúdo e horários das mensagens são convergentes com a possibilidade de ‘Gana’ estar nas imediações da residência funcional do ministro’.
A investigação da PF revelou que o plano para matar Moraes foi abortado devido a uma série de fatores, incluindo a presença de um agente infiltrado no grupo e a falta de certeza sobre a real identidade de alguns dos envolvidos. A ação foi considerada uma operação clandestina, com os envolvidos empregando técnicas típicas de agentes de forças especiais.
Operação Clandestina com Técnicas de Agentes de Forças Especiais
A PF afirmou que os militares envolvidos no plano tinham monitorado o itinerário de Moraes durante o mês de dezembro de 2022. A corporação também destacou que os dados obtidos demonstram que militares, em perceptível integração criminosa, planejaram e executaram uma operação clandestina com emprego de técnicas típicas de agentes de forças especiais.
A investigação também revelou que o plano para matar Moraes foi planejado com cuidado, com os envolvidos escolhendo codinomes para esconder a real identidade de cada um. Eles escolheram nomes de países: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Japão e Gana. A ação foi considerada uma operação clandestina, com os envolvidos empregando técnicas típicas de agentes de forças especiais.
Abortar a Missão, a Decisão que Salvou a Vida do Ministro
A decisão de abortar a missão foi tomada por um dos envolvidos no plano, que escreveu: ‘Abortar… Áustria… volta para local de desembarque…estamos aqui’. A PF destacou que a ordem para abortar a missão foi dada às 20h59min por ‘teixeiralafaiete230′, novamente a contextualização do conteúdo e horários das mensagens são convergentes com a possibilidade de ‘Gana’ estar nas imediações da residência funcional do ministro.
A investigação da PF revelou que o plano para matar Moraes foi abortado devido a uma série de fatores, incluindo a presença de um agente infiltrado no grupo e a falta de certeza sobre a real identidade de alguns dos envolvidos. A ação foi considerada uma operação clandestina, com os envolvidos empregando técnicas típicas de agentes de forças especiais.
A vida do ministro foi salva graças à decisão de abortar a missão. A ação foi considerada uma operação clandestina, com os envolvidos empregando técnicas típicas de agentes de forças especiais.
Fonte: © A10 Mais