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Taxa Selic precisa subir a 15% para o Copom atingir a meta de inflação, diz XP

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O governo deve compensar política fiscal expansionista e queda dos juros básicos com um ciclo de aperto monetário.

Aumentar a taxa Selic é uma das estratégias que o Banco Central pode adotar para alcançar a meta de inflação de 3% no horizonte relevante da política monetária. De acordo com o economista-chefe da XP Asset Management, Fernando Genta, o taxa Selic precisaria aumentar para, no mínimo, 15% no atual ciclo de aperto monetário. No entanto, a projeção oficial do economista aponta para um juro básico bem menor, em torno de 13% em meados do próximo ano.

Para Genta, o ciclo de aperto monetário deveria compensar não só a política fiscal expansionista, mas também o efeito do último ciclo de queda dos juros, que fez com que a taxa Selic caísse de um pico de 13,75% para 10,5% entre agosto de 2023 e maio deste ano. Além disso, o economista destaca que o ciclo de aperto monetário também deve levar em consideração a taxa básica de juros, que é a taxa de referência para a política monetária do Banco Central. A taxa básica de juros é fundamental para o funcionamento do sistema financeiro e deve ser ajustada para que a inflação se alinhe com a meta de 3%.

Impactos da Taxa de Juros sobre a Economia Brasileira

A taxa de juros desempenha um papel fundamental na política monetária de um país, influenciando o comportamento dos agentes econômicos e, consequentemente, o desempenho econômico. No Brasil, a taxa de juros básica é definida pela Comissão Monetária Nacional (CMN), que analisa informações sobre a economia, incluindo a taxa básica de juros, a política monetária e a situação econômica geral.

Durante o ciclo de aperto da política monetária, a taxa de juros aumenta, tornando mais caro o crédito para os consumidores e empresas. Isso pode afetar negativamente a economia, pois a alta taxa de juros pode desencadear uma redução na demanda por bens e serviços, levando a uma contração econômica. Por outro lado, na política de expansão, a taxa de juros diminui, tornando mais barato o crédito e estimulando a economia.

A taxa de juros Selic, definida pela CMN, é a taxa de referência para a taxa de juros básica no Brasil. A política fiscal também pode influenciar a taxa de juros, pois a expansão fiscal pode levar a uma inflação alta, o que pode impulsionar a taxa de juros para manter a estabilidade econômica.

Um exemplo histórico é a política monetária adotada no Brasil durante a crise financeira de 2008, quando a taxa de juros foi reduzida para estimular a economia. O Banco Central, que é o principal instrumento da política monetária no Brasil, utilizou a taxa de juros Selic para conduzir a política monetária, reduzindo-a em 3,5% em 2009 para estimular a economia.

Além da taxa de juros, a política fiscal também desempenha um papel importante na condução da política econômica. Uma política fiscal expansionista, por exemplo, pode aumentar a demanda por bens e serviços, estimulando a economia. Por outro lado, uma política fiscal contracionista pode reduzir a demanda e afetar negativamente a economia.

A taxa de juros básica é a taxa de referência para a taxa de juros de empréstimos, que são emitidos por bancos e outras instituições financeiras. A taxa de juros de empréstimos é geralmente mais alta do que a taxa de juros básica, pois os bancos e instituições financeiras cobram uma taxa de juros adicional para cobrir seus custos de operação e lucro.

A taxa de juros básica é determinada pela CMN, que analisa informações sobre a economia, incluindo a taxa básica de juros, a política monetária e a situação econômica geral. A taxa de juros básica é uma ferramenta importante para a condução da política monetária, pois pode influenciar a taxa de juros de empréstimos e, consequentemente, o comportamento dos agentes econômicos.

A taxa de juros de juros básicos é uma taxa de referência para a taxa de juros de empréstimos, que são emitidos por bancos e outras instituições financeiras. A taxa de juros de empréstimos é geralmente mais alta do que a taxa de juros básica, pois os bancos e instituições financeiras cobram uma taxa de juros adicional para cobrir seus custos de operação e lucro.

A política monetária é fundamental para a condução da economia, pois pode influenciar a taxa de juros e, consequentemente, o comportamento dos agentes econômicos. A taxa de juros é um dos principais instrumentos da política monetária, pois pode influenciar a taxa de juros de empréstimos e, consequentemente, o comportamento dos agentes econômicos.

A taxa de juros de juros básicos é uma taxa de referência para a taxa de juros de empréstimos, que são emitidos por bancos e outras instituições financeiras. A taxa de juros de empréstimos é geralmente mais alta do que a taxa de juros básica, pois os bancos e instituições financeiras cobram uma taxa de juros adicional para cobrir seus custos de operação e lucro.

A taxa de juros é um dos principais instrumentos da política monetária, pois pode influenciar a taxa de juros de empréstimos e, consequentemente, o comportamento dos agentes econômicos. A taxa de juros de juros básicos é uma taxa de referência para a taxa de juros de empréstimos, que são emitidos por bancos e outras instituições financeiras.

Fonte: @ Valor Invest Globo

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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