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Tatuagens: Entenda os riscos da anestesia geral

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Febre entre funkeiros, procedimento tem contraindicações para tatuadores, anestesistas e uso de anestesia para tatuagem no centro cirúrgico.

A anestesia geral para tatuagens é um procedimento que envolve a administração de medicamentos para induzir um estado de inconsciência ou sonolência profunda, eliminando a dor e a sensação de desconforto durante o processo de tatuar. Nesse contexto, a anestesia geral se tornou uma opção cada vez mais popular entre as celebridades do funk, como MC Daniel, que optou por essa opção para criar uma tatuagem gigante nas costas em apenas 7 horas, na segunda-feira (28).

Alguns dos principais nomes do funk, como MC Cabelinho e MC Pedrinho, também já passaram por anestesia geral para tatuar. Mas a questão aqui é: é seguro? A anestesia geral para tatuagens envolve riscos e complicações, incluindo hipotensão, bradicardia e até mesmo reações alérgicas. Além disso, o procedimento deve ser realizado por profissionais qualificados e equipados com o necessário para lidar com possíveis complicações. Em última análise, a decisão de optar por anestesia geral para tatuar deve ser tomada com cuidado e consideração, tendo em mente os riscos e benefícios potenciais. Em outras palavras, a anestesia geral para tatuar é uma solução que pode ser considerada, mas deve ser feita sob orientação médica e com cuidado. A anestesia para tatuar é uma opção que pode ser explorada, desde que seja feita de forma segura.

Procedimento de Tatuagem Sob Anestesia Geral no Brasil

Em novembro de 2022, o Hospital da Plástica, no Rio de Janeiro, recebeu destaque por realizar a primeira tatuagem sob anestesia geral em um centro cirúrgico do Brasil. Essa inédita sessão foi realizada por tatuadores e anestesistas experientes, que trabalham em estúdios especializados no assunto. A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) forneceu esclarecimentos sobre o procedimento à revista Quem.

Anestesia Geral Para Tatuagens: Princípios Básicos

A SBA enfatiza que ela não recomenda o uso de anestesia para tatuagem, salientando que a segurança da anestesia está diretamente relacionada à administração por um profissional médico especializado. O órgão reconhece que o processo de tatuar é doloroso, mas destaca que a anestesia para tatuagens deve seguir as normas vigentes determinadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Requisitos para Administração de Anestesia

A administração de anestesia está condicionada à presença de pelo menos dois médicos: o anestesiologista e o profissional que realiza o procedimento cirúrgico ou diagnóstico, incluindo o cirurgião-dentista. Essa exigência está baseada em uma lei promulgada em 1966 e reforçada por um parecer da SBA de 2001. A associação destaca a importância da presença de dois médicos para garantir a complementação necessária no ato anestésico, excluindo profissionais que não compartilham dos atributos de um médico.

Segurança no Centro Cirúrgico

A SBA enfatiza que o procedimento precisa seguir os critérios de segurança do local, incluindo uma avaliação prévia detalhada e cuidados adequados no centro cirúrgico. A segurança da anestesia está diretamente relacionada à administração por um profissional médico especializado.

Riscos Associados

A SBA afirma que os riscos do uso de anestesia para tatuagem são os mesmos que observamos em quaisquer pacientes que irão se submeter a outros tipos de cirurgias e intervenções. Os riscos variam conforme a complexidade do procedimento e a saúde do paciente. Fatores relacionados aos procedimentos, como a intensidade e extensão da intervenção, e fatores relacionados às condições físicas do próprio paciente, também devem ser considerados.

Avaliação Prévia e Exames Complementares

A SBA recomenda uma avaliação prévia feita pelo anestesiologista em consulta ambulatorial para quem deseja fazer uma tatuagem com anestesia geral. O anestesiologista deve realizar uma cuidadosa entrevista e exame físico para decidir sobre a necessidade da realização de exames complementares. Em alguns casos, podem ser solicitados exames adicionais, como de um cardiologista, para garantir segurança total ao paciente. Após essa etapa, o anestesiologista apresenta ao paciente um Termo de Consentimento, no qual o paciente deve concordar com os termos da anestesia e do procedimento.

Fonte: © Revista Quem

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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