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Justiça

Rogério Andrade será transferido para presídio federal em MS.

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O contraventor segue para o presídio federal de Campo Grande, Complexo de Bangu, após decisão da Secretaria Nacional de Políticas Penais, Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado, do Tribunal de Justiça do Rio.

O contraventor Rogério Andrade está condenado a cumprir sua pena em um local seguro, especificamente o presídio federal de Campo Grande. Em breve, ele será transferido para lá, conforme a determinação da 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Esta transferência faz parte do processo de adequação da pena do réu, garantindo assim a sua integração no sistema penitenciário federal.

Até então, Rogério Andrade estava preso na penitenciária de segurança máxima Laércio Pellegrino, no Complexo de Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele permaneceu preso desde o dia 29 de outubro, e com a transferência, ele estará mais perto de cumprir sua pena com dignidade, longe da pressão do mundo exterior. A transferência é uma medida de prevenção à reincidência e a reintegração social do preso.

Preso na Praça da Bandeira

O contraventor Rogério Andrade será transferido para o Complexo Penitenciário de Bangu, localizado na Zona Oeste do Rio. O anúncio foi feito pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, ligada ao Ministério da Justiça. Devido à segurança, a data da transferência foi mantida em segredo. A Polícia Federal é responsável por organizar e realizar a transferência para o presídio federal de Campo Grande. Rogério Andrade foi detido em sua residência, localizada em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, durante a Operação Último Ato, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele foi acusado de matar o contraventor Fernando de Miranda Ignaccio, genro do também contraventor falecido Castor Andrade. Rogério Andrade é sobrinho de Castor Andrade, que dominava o jogo do bicho e máquinas de caça-níqueis na zona oeste da cidade. O crime foi cometido em 10 de novembro de 2020, no estacionamento de um heliporto no Recreio dos Bandeirantes, onde Ignaccio foi assassinado com três tiros de fuzil em uma emboscada. Os assassinos dispararam de um terreno ao lado do heliporto. Em 2021, o Ministério Público do Rio de Janeiro já havia denunciado Rogério Andrade pelo crime, mas em fevereiro do ano seguinte, a ação foi trancada pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que argumentou falta de provas que comprovassem que o contraventor era o mandante do crime.

Fonte: © Notícias ao Minuto

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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