Finanças
Resumo das Notícias, das Empresas: WEG, Klabin, Petrobras
Lucro da WEG aumenta 20,4% no 3° trimestre. Governo de SP leiloa Rota Sorocabana, um conglomerado industrial, que opera em sociedades de propósito específico, incluindo atividade florestal e poço de petróleo no bloco.
WEG conquista mercado com suas empresas de sucesso.
A WEG teve lucro líquido de R$ 1,57 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 20,4% na comparação anual, consolidando sua posição como uma das principais empresas do mercado.
Empresas e corporações de sucesso são frequentemente associadas ao crescimento e ao sucesso, e a WEG é um exemplo perfeito disso. Com um lucro líquido de R$ 1,57 bilhões no terceiro trimestre, a empresa conquistou um crescimento de 20,4% na comparação anual, demonstrando sua habilidade em se manter competitiva em um mercado cada vez mais saturado.
Empresas brasileiras destacam crescimento
O mercado de valores mobiliários brasileiro está em alta, com as receitas do conglomerado industrial alcançando R$ 9,85 bilhões entre julho e setembro, um aumento de 22,1% em relação ao mesmo período de 2023. Esta tendência positiva é uma boa notícia para corporações como CCR, Ecorodovias e Pátria, que disputam o leilão de concessão rodoviária do lote Rota Sorocabana, realizado pela Prefeitura Municipal de São Paulo. As empresas estão otimistas em relação ao futuro, com investimentos em diversas áreas, como a atividade florestal, a exploração de recursos naturais e a geração de energia.
Klabin assina parceria
A Klabin anunciou a assinatura de acordos com a Timber Investment Management Organization (Timo) para investir juntas em quatro sociedades de propósito específico (SPEs) controladas pela Klabin. O objetivo é explorar a atividade florestal nos Estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina, no chamado Projeto Plateau. Esta parceria é um exemplo de como as empresas estão trabalhando juntas para alcançar seus objetivos e expandir suas operações.
Petrobras e Ibama em desacordo
A Petrobras enfrenta um obstáculo para perfurar um poço no bloco FZA-M-59, localizado na Bacia da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial. Vinte e seis técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) assinaram um parecer recomendando a manutenção da negativa à emissão de uma licença ambiental. Os servidores listaram questões técnicas que inviabilizariam a reversão da decisão anterior.
Equatorial Energia alcança crescimento
A Equatorial Energia finalizou o terceiro trimestre com 17.777 gigawatts-hora (GWh) de energia injetada, um aumento de 5,2% em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com a prévia operacional divulgada pela empresa. Esta é uma boa notícia para a empresa e para o setor energético como um todo, que está trabalhando em direção a uma maior eficiência e sustentabilidade.
Notas de crédito e balanços trimestrais
A Fitch Ratings elevou a perspectiva das notas de crédito em moedas estrangeira e local ‘BBB’ da Vale de estável para positiva. Além disso, várias empresas, como AES Brasil, Isa Cteep, Auren, Kepler Weber, LogCP, Profarma, d1000 e Padtec, publicaram seus balanços do terceiro trimestre, dando uma visão detalhada da saúde financeira dessas corporações.
Empresas do agronegócio e certificados de recebíveis
A SLC Agrícola entrou com pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários de oferta pública de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA), para captação de R$ 400 milhões. O objetivo é obter recursos para alongar o perfil da sua dívida a um custo competitivo. Esta é uma estratégia comum para empresas do agronegócio, que buscam manter sua liquidez e estabilidade financeira.
PDG Realty e VKR
O fundo de investimento em direitos creditórios VKR reduziu sua participação na PDG Realty para 299.550.703 ações ordinárias, equivalentes a aproximadamente 17,18% do capital social da companhia. Esta mudança reflete as alterações no mercado e na estratégia de investimento de VKR.
BNDES e financiamentos
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou novos financiamentos de R$ 200 milhões para a operadora de internet Brisanet e de R$ 192 milhões para a Alloha Fibra. Esses financiamentos são uma demonstração do compromisso do BNDES em apoiar o desenvolvimento econômico do país, especialmente em setores estratégicos como a tecnologia e a infraestrutura.
Fonte: @ Valor Invest Globo