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Petros, com R$ 134 bilhões sob gestão, lança sua estratégia agressiva em três frentes
Henrique Jäger, presidente da Petros, discute equacionamento de planos deficitários e opina sobre taxação de fundos de pensão e benefícios definitivos.
A Petros, referida como o segundo maior fundo de pensão do Brasil, com um patrimônio de aproximadamente R$ 134 bilhões sob a gestão, enfrenta um déficit considerável há mais de uma década. Isso causa desconforto aos 132 mil participantes, assim como aos beneficiários, que já contam com a expectativa de uma gestão eficaz para superar o déficit.
Henrique Jäger, economista que assumiu a presidência da Petros em julho do ano passado, enfrenta o desafio de equilibrar as finanças do fundo. O déficit bilionário tem se somado, configurando uma dívida de bilhões de reais que exige soluções rápidas e eficazes. A gestão precisa encontrar maneiras de aumentar a receita sem comprometer o desempenho dos investimentos. O sucesso da sua gestão nas próximas dezenas de meses será crucial para superar o déficit e garantir o futuro financeiro dos beneficiários.
Recuperação financeira da Petros é prioridade para gestão
A gestão da Petros, fundação que tem a Petrobras como principal patrocinadora e cuida de 26 planos patrocinados, com 34 patrocinadores, enfrenta o desafio de recuperar R$ 30 bilhões em déficit acumulado desde 2014, quando o problema começou. Na gestão anterior, o déficit foi de R$ 6,2 bilhões. O objetivo da atual gestão é estabilizar o déficit e garantir que 80% dos planos estejam imunizados, com títulos públicos e CDI, acima da meta atuarial.
A gestão de gestão está focada em três frentes: governança corporativa e gestão de riscos; reaproximação com os participantes e patrocinadoras trazendo mais transparência; e a chamada imunização da carteira (que sejam imunes às variações das taxas) dos planos com déficit. Além disso, a gestão está trabalhando em um plano estratégico com metas anuais, o que não era feito anteriormente.
A gestão também está enfrentando o desafio de definir um novo CIO para a Petros, após a renúncia do anterior diretor de investimentos, Paulo Werneck, que agora é diretor de investimentos da Vivest. Alexandre Dias Miguel está na posição interinamente desde então.
A gestão de gestão também está avaliando os principais avanços na transparência e opinando sobre as propostas de taxação dos fundos de pensão. A Petros é um modelo de reserva coletiva no qual o participante tem garantido o recebimento de um valor no futuro, mas está em vias de extinção no sistema para ser substituído por modelos de poupança individuais.
Deficit bilionário e benefício definido
O déficit bilionário da Petros é um problema que começou em 2014, quando a fundação teve déficit de R$ 6,2 bilhões. Desde então, o déficit acumulado é de R$ 30 bilhões. Esse déficit vem dos planos de Benefício Definido (BD), um modelo de reserva coletiva no qual o participante tem garantido o recebimento de um valor no futuro. No entanto, esse modelo está em vias de extinção no sistema para ser substituído por modelos de poupança individuais.
A gestão está trabalhando para estabilizar o déficit e garantir que 80% dos planos estejam imunizados, com títulos públicos e CDI, acima da meta atuarial. Além disso, a gestão está focada em melhorar a governança corporativa e gestão de riscos, reaproximar-se com os participantes e patrocinadoras trazendo mais transparência, e imunizar a carteira dos planos com déficit.
Modelos de poupança individuais
A Petros está em vias de extinção do modelo de Benefício Definido (BD) e está migrando para modelos de poupança individuais. Esse processo começou antes da gestão atual e visa oferecer mais flexibilidade e segurança para os participantes.
A gestão está trabalhando para estabilizar o déficit e garantir que 80% dos planos estejam imunizados, com títulos públicos e CDI, acima da meta atuarial. Além disso, a gestão está focada em melhorar a governança corporativa e gestão de riscos, reaproximar-se com os participantes e patrocinadoras trazendo mais transparência, e imunizar a carteira dos planos com déficit.
Gestão de risco e transparência
A gestão da Petros está focada em melhorar a governança corporativa e gestão de riscos, bem como a transparência com os participantes e patrocinadoras. A gestão está trabalhando para estabilizar o déficit e garantir que 80% dos planos estejam imunizados, com títulos públicos e CDI, acima da meta atuarial.
Além disso, a gestão está trabalhando em um plano estratégico com metas anuais e está avaliando os principais avanços na transparência e opinando sobre as propostas de taxação dos fundos de pensão. A gestão está comprometida em oferecer mais transparência e segurança para os participantes.
Legado da gestão anterior
A gestão anterior da Petros deixou um legado de déficit bilionário e problemas de governança corporativa e gestão de riscos. A gestão atual está trabalhando para estabilizar o déficit e melhorar a governança corporativa e gestão de riscos.
A gestão também está trabalhando em um plano estratégico com metas anuais e está avaliando os principais avanços na transparência e opinando sobre as propostas de taxação dos fundos de pensão. A gestão está comprometida em oferecer mais transparência e segurança para os participantes.
Desafios futuros
A gestão da Petros enfrentará desafios futuros, incluindo a definição de um novo CIO e a implementação de um plano estratégico com metas anuais. A gestão também precisará trabalhar para estabilizar o déficit e garantir que 80% dos planos estejam imunizados, com títulos públicos e CDI, acima da meta atuarial.
Além disso, a gestão precisará melhorar a governança corporativa e gestão de riscos, reaproximar-se com os participantes e patrocinadoras trazendo mais transparência, e imunizar a carteira dos planos com déficit. A gestão está comprometida em oferecer mais transparência e segurança para os participantes.
Fonte: @ NEO FEED