Justiça
O Supremo Tribunal Federal (STF) decide sobre o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria em meio à reforma Previdenciária.
Supremo Tribunal Federal analisa se contribuição previdenciária em atraso pode ser usada para aposentadoria por tempo mínimo de contribuição após Emenda Constitucional 103/2019.
Em um julgamento marcado para ocorrer em breve no Supremo Tribunal Federal (STF), a Justiça terá a última palavra sobre a aplicação de contribuições previdenciárias pagas após a reforma da Previdência de 2019 para o cálculo da regra de transição de aposentadoria por tempo mínimo de contribuição.
Com base na reforma da Previdência de 2019, as contribuições pagas após a implementação da nova regra de transição não poderiam ser utilizadas para fins de contabilização da referida regra de transição para aposentadoria por tempo mínimo de contribuição, de acordo com o Ministro Alexandre de Moraes, relator do processo.
Reforma da Previdência: Supremo aprofunda discussão sobre contribuição atrasada
A discussão sobre a reforma da Previdência e a possibilidade de utilização de contribuição em atraso para o cálculo da aposentadoria ganhou mais clareza com a decisão do Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a repercussão geral (Tema 1329) da questão. Agora, a corte deve se posicionar sobre o assunto, que pode afetar milhares de trabalhadores no país. O julgamento do mérito ainda não tem data marcada.
O recurso extraordinário apresentado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) questiona a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que concedeu o direito à aposentadoria a uma mulher que, apesar de ter trabalhado, não efetuou a contribuição previdenciária antes da vigência da Emenda Constitucional 103/2019. A questão central é saber se a contribuição em atraso pode ser usada para atender à regra de transição para aposentadoria fixada pela reforma da Previdência.
Para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o recolhimento posterior da contribuição não altera o tempo de serviço do segurado, mesmo que os valores tenham sido quitados após a emenda ser promulgada. Nesse sentido, o INSS argumenta que a contribuição em atraso não pode ser usada para atender à regra de transição para aposentadoria fixada pela reforma da Previdência.
A decisão do TRF-4 gerou grande expectativa, e a repercussão geral reconhecida pelo STF pode ter implicações mais amplas, uma vez que a corte é a última instância do Judiciário brasileiro. A questão é relevante, pois há um grande número de processos semelhantes no Supremo, o que pode gerar decisões conflitantes.
A reconhecimento da repercussão geral foi feita pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que ressaltou a importância da questão constitucional. O ministro Edson Fachin se opôs à decisão.
Agora, o processo foi distribuído por sorteio ao ministro Alexandre de Moraes, que irá relatar o recurso do INSS. Com isso, a discussão sobre a reforma da Previdência e a contribuição atrasada ganha mais clareza e pode afetar milhares de trabalhadores no país.
Reforma da Previdência e contribuição atrasada: O que está em jogo
A reforma da Previdência e a contribuição atrasada são temas de grande relevância para a seguridade social. A reforma da Previdência foi implementada pela Emenda Constitucional 103/2019, com o objetivo de ajustar a previdência social ao novo cenário demográfico e econômico do país.
A contribuição atrasada é um tema complexo, pois envolve a possibilidade de utilização de contribuições em atraso para o cálculo da aposentadoria. A questão central é saber se a contribuição em atraso pode ser usada para atender à regra de transição para aposentadoria fixada pela reforma da Previdência.
A decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região gerou grande expectativa, pois pode ter implicações mais amplas. A questão é relevante, pois há um grande número de processos semelhantes no Supremo, o que pode gerar decisões conflitantes.
A reconhecimento da repercussão geral foi feita pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que ressaltou a importância da questão constitucional. O ministro Edson Fachin se opôs à decisão.
Agora, o processo foi distribuído por sorteio ao ministro Alexandre de Moraes, que irá relatar o recurso do INSS. Com isso, a discussão sobre a reforma da Previdência e a contribuição atrasada ganha mais clareza e pode afetar milhares de trabalhadores no país.
Reforma da Previdência, contribuição atrasada e aposentadoria: O que os trabalhadores precisam saber
A reforma da Previdência e a contribuição atrasada são temas de grande relevância para os trabalhadores brasileiros. A reforma da Previdência foi implementada pela Emenda Constitucional 103/2019, com o objetivo de ajustar a previdência social ao novo cenário demográfico e econômico do país.
A contribuição atrasada é um tema complexo, pois envolve a possibilidade de utilização de contribuições em atraso para o cálculo da aposentadoria. A questão central é saber se a contribuição em atraso pode ser usada para atender à regra de transição para aposentadoria fixada pela reforma da Previdência.
A decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região gerou grande expectativa, pois pode ter implicações mais amplas. A questão é relevante, pois há um grande número de processos semelhantes no Supremo, o que pode gerar decisões conflitantes.
A reconhecimento da repercussão geral foi feita pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que ressaltou a importância da questão constitucional. O ministro Edson Fachin se opôs à decisão.
Agora, o processo foi distribuído por sorteio ao ministro Alexandre de Moraes, que irá relatar o recurso do INSS. Com isso, a discussão sobre a reforma da Previdência e a contribuição atrasada ganha mais clareza e pode afetar milhares de trabalhadores no país.
A decisão do STF pode ter implicações mais amplas, pois pode afetar milhares de trabalhadores no país. A questão é relevante, pois há um grande número de processos semelhantes no Supremo, o que pode gerar decisões conflitantes.
A reforma da Previdência e a contribuição atrasada são temas complexos, mas a decisão do STF pode trazer mais clareza para os trabalhadores brasileiros. A questão central é saber se a contribuição em atraso pode ser usada para atender à regra de transição para aposentadoria fixada pela reforma da Previdência.
Fonte: © Conjur