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Finanças

O Ibovespa enfrenta o estresse do Planalto

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Queda de braço no Planalto com a reação de investidores a medidas fiscais,待 medidas fiscais, mercado secundário, ações da estatal, ação preferencial com direito a voto em assembleias, como o Petróleo (ANP), fluxo de capital, de negócios gringo.

O desempenho da Ibovespa é um indicador de como está indo a economia brasileira. Nesse sentido, é comum o governo tentar influenciar os investidores e, por consequência, a carteira de ações das pessoas, buscando manter a estabilidade no índice de mercado.

É comum o ministro da Fazenda, em seu discurso teóricamente equilibrado, tentar apresentar uma visão positiva, mas a realidade é que a reação dos investidores não é uma prioridade para o governo. Isso fica claro quando se vê o desempenho da bolsa brasileira, que muitas vezes é afetado pelas dívidas do país e pelas decisões de investimento dos grandes grupos econômicos. No entanto, é preciso lembrar que a Ibovespa é um índice que representa o conjunto de ações de empresas listadas na bolsa, e seu desempenho não é apenas dependente das decisões do governo, mas também das ações de investimento das pessoas e das empresas.

Desastre no Planalto: medida de gastos e troca no Conselho da Petrobras

A tensão entre o governo e os investidores culminou em uma semana sombria para a bolsa brasileira, onde a queda do Ibovespa foi marcada por uma troca no conselho da Petrobras. O anúncio intempestivo do governo sobre a troca de membros no conselho da estatal desacelerou o tímido avanço do índice, levando o Ibovespa a encerrar a sessão em queda de 0,04%, nos 126.087 pontos. Embora o índice ainda apresente uma variação positiva de 0,33% na semana, as perdas acumuladas em 2024 atingem 6,04%.

Das 86 ações na carteira teórica, 45 fecharam em queda, com a ação preferencial da Petrobras (PETR4) encerrando o dia em 0,63% de queda, a R$ 39,25. A ação ordinária (PETR3) caiu 0,96%, a R$ 42,37. A troca no conselho da Petrobras, anunciada pelo governo, parece ter perturbado os investidores, especialmente os estrangeiros, que detêm uma significativa participação no mercado secundário.

A falta de confiança em uma política fiscal consistente e a possibilidade de novas intervenções governamentais podem afetar negativamente o fluxo de capital gringo na bolsa brasileira. A entrada de dólares no país, fundamental para manter a moeda americana em um nível acessível, está negativa em R$ 33,8 bilhões entre janeiro e outubro de 2024.

O envolvimento de investidores estrangeiros, que representam a maior força por trás das movimentações na bolsa, pode ser afetado pela incerteza em relação à intervenção governamental. Isso pode ter um impacto no valor do real em relação ao dólar, alérgico a incertezas, o que intensifica a importância de uma política fiscal consistente para manter a confiança dos investidores no mercado secundário da B3.

A frustração com as incertezas pode se refletir nos negócios, e o mercado pode enfrentar um novo desafio se os investidores sentirem que o governo está interferindo na gestão das estatais. Com o horizonte já nublado pelas incertezas fiscais, a entrada de novas incertezas pode fechar ainda mais o mercado.

Fonte: @ Valor Invest Globo

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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