Esporte
O futebol brasileiro em transição: como a conversão em sociedade anônima está impactando os clubes
Belo e Lusa negociam se tornarem Sociedade Anônima do Futebol, unindo forças a 60 times competitivos, apoiados pela Lei da SAF e atraiendo investidores, a fim de aumentar a competitividade esportiva.
Com o intuito de reforçar seus modelos de gestão, Botafogo-PB e Portuguesa estão próximos de adotar um novo modelo de sociedade, denominado Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Essa nova era de gestão tem o objetivo de fortalecer sua estrutura e gerenciamento, visando alcançar melhores resultados e se tornar mais competitivos no cenário esportivo nacional. A adoção desse modelo demonstra a vontade de ambas as equipes de se adaptar às mudanças legislativas e se preparar para os desafios do futuro.
Com a sanção da Lei da SAF, em 2021, várias equipes de futebol começaram a explorar a possibilidade de adotar esse modelo de gestão. Agora, Botafogo-PB e Portuguesa estão prestes a se juntar a essa lista, se tornando mais dois clubes a adotarem o Sociedade Anônima do Futebol. Essa decisão reflete a necessidade de se adaptar a um modelo mais moderno e eficaz, capaz de proporcionar uma gestão mais eficiente e competitiva no cenário esportivo. Com o passar do tempo, é provável que outras equipes também adotem esse modelo, refletindo uma mudança significativa no cenário do futebol brasileiro.
Modelo de Sociedade Anônima: Um Novo Caminho para a Sustentabilidade Financeira e Competitividade Esportiva
A Sociedade Anônima (SAF) tem sido uma opção cada vez mais atraente para os clubes de futebol brasileiros, buscando garantir sua sustentabilidade financeira e competitividade esportiva. Entre esses, está o clube do Belo, que está concluindo o processo de formalização da sua SAF em uma assembleia ao final do mês. Já em atividade no clube, os investidores detalharão a implementação do projeto, visando alcançar metas ambiciosas.
A adoção do modelo de SAF tem sido impulsionada pelo sucesso de grandes clubes, como o Botafogo e o Cruzeiro, e já se espalhou por equipes de diversas regiões do país. Em Minas Gerais, Paraná e São Paulo, concentram-se o maior número de clubes que adotaram essa modalidade. No Nordeste, Bahia e Fortaleza são exemplos de agremiações que já contam com o modelo, enquanto no Norte, também há representantes.
No ano de 2024, o Brasil contará com oito SAFs na Série A, seis na Série B, cinco na Série C e oito na Série D. O caso do Botafogo-PB, que disputou a Terceirona, é um exemplo da capacidade do modelo de investimentos iniciais, permitindo um avanço significativo e a obtenção da melhor campanha na primeira fase da história da 3ª divisão. A partir da oficialização da SAF, os novos gestores projetam investimentos de cerca de R$ 300 milhões ao longo dos próximos 15 anos.
No entanto, a implementação da SAF no futebol brasileiro não garante sucesso imediato. O Coritiba, uma equipe tradicional que também aderiu ao modelo, é um exemplo das dificuldades enfrentadas, ocupando atualmente posição de meio de tabela na Série B, com chances remotas de acesso à Série A.
A lista completa dos clubes brasileiros que já se tornaram SAF e participam de divisões nacionais ou competições estaduais de relevância inclui:
Sociedade Anônima: Um Modelo de Negócios para o Futebol Brasileiro
A Sociedade Anônima (SAF) tem sido uma opção cada vez mais atraente para os clubes de futebol brasileiros, buscando garantir sua sustentabilidade financeira e competitividade esportiva. Entre esses, está a SAF da Portuguesa, que apresentou um projeto de R$ 1 bilhão e tem como meta voltar à Série A em 2029.
A adoção do modelo de SAF tem sido impulsionada pelo sucesso de grandes clubes, como o Botafogo e o Cruzeiro, e já se espalhou por equipes de diversas regiões do país. Em Minas Gerais, Paraná e São Paulo, concentram-se o maior número de clubes que adotaram essa modalidade. No Nordeste, Bahia e Fortaleza são exemplos de agremiações que já contam com o modelo, enquanto no Norte, também há representantes.
No ano de 2024, o Brasil contará com oito SAFs na Série A, seis na Série B, cinco na Série C e oito na Série D. O caso do Botafogo-PB, que disputou a Terceirona, é um exemplo da capacidade do modelo de investimentos iniciais, permitindo um avanço significativo e a obtenção da melhor campanha na primeira fase da história da 3ª divisão. A partir da oficialização da SAF, os novos gestores projetam investimentos de cerca de R$ 300 milhões ao longo dos próximos 15 anos.
No entanto, a implementação da SAF no futebol brasileiro não garante sucesso imediato. O Coritiba, uma equipe tradicional que também aderiu ao modelo, é um exemplo das dificuldades enfrentadas, ocupando atualmente posição de meio de tabela na Série B, com chances remotas de acesso à Série A.
A lista completa dos clubes brasileiros que já se tornaram SAF e participam de divisões nacionais ou competições estaduais de relevância inclui:
Chave para a Competitividade Esportiva: Sociedade Anônima e Modelos de Negócios
A Sociedade Anônima (SAF) tem sido uma opção cada vez mais atraente para os clubes de futebol brasileiros, buscando garantir sua sustentabilidade financeira e competitividade esportiva. Entre esses, está a SAF da Portuguesa, que apresentou um projeto de R$ 1 bilhão e tem como meta voltar à Série A em 2029.
A adoção do modelo de SAF tem sido impulsionada pelo sucesso de grandes clubes, como o Botafogo e o Cruzeiro, e já se espalhou por equipes de diversas regiões do país. Em Minas Gerais, Paraná e São Paulo, concentram-se o maior número de clubes que adotaram essa modalidade. No Nordeste, Bahia e Fortaleza são exemplos de agremiações que já contam com o modelo, enquanto no Norte, também há representantes.
No ano de 2024, o Brasil contará com oito SAFs na Série A, seis na Série B, cinco na Série C e oito na Série D. O caso do Botafogo-PB, que disputou a Terceirona, é um exemplo da capacidade do modelo de investimentos iniciais, permitindo um avanço significativo e a obtenção da melhor campanha na primeira fase da história da 3ª divisão. A partir da oficialização da SAF, os novos gestores projetam investimentos de cerca de R$ 300 milhões ao longo dos próximos 15 anos.
No entanto, a implementação da SAF no futebol brasileiro não garante sucesso imediato. O Coritiba, uma equipe tradicional que também aderiu ao modelo, é um exemplo das dificuldades enfrentadas, ocupando atualmente posição de meio de tabela na Série B, com chances remotas de acesso à Série A.
A lista completa dos clubes brasileiros que já se tornaram SAF e participam de divisões nacionais ou competições estaduais de relevância inclui:
Fonte: © GE – Globo Esportes
