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Número de casais homoafetivos cresce 6 vezes e chega a 391 mil em 12 anos, conforme Censo.

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companheiros, parceiros;

A porcentagem de residências ocupadas por companheiros do mesmo sexo aumentou de 0,10% em 2010 para 0,54% em 2022, influenciada por fatores que podem contribuir para o maior índice de lares chega.

Os estados do Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram os maiores índices de residências com casais do mesmo sexo. Segundo o Censo 2022 do IBGE, divulgado em 25 de agosto, esses estados têm 391.080 casais do mesmo sexo residindo juntos. A partir de 2010, esse número cresceu significativamente, passando de 59.957 casais do mesmo sexo, o que correspondia a 0,10% das residências.

Entre os casais do mesmo sexo, é comum encontrar casais que optam pela união civil e matrimônio. Há uma tendência de que casais homossexuais busquem reconhecimento legal, como a união estável e o casamento, para garantir direitos e benefícios aos seus parceiros. Atualmente, mais de 390 mil casais do mesmo sexo residem em casas comuns, mostrando que a aceitação e o reconhecimento da união de pessoas do mesmo sexo são uma realidade cada vez mais presente no Brasil. Alguns casais optam por se estabelecer como companheiros, enquanto outros preferem se chamar parceiros, reforçando a ideia de que a união de pessoas do mesmo sexo não precisa de um rótulo específico para ser válida e reconhecida.

Crescimento de Casais no Brasil Merece Atenção

A sociedade brasileira tem experimentado um aumento significativo na porcentagem de casais do mesmo sexo em residências ocupadas, chegando a uma taxa impressionante de 0,54% em 2022, segundo dados do IBGE. Este aumento é um reflexo da evolução social e do crescimento da aceitação de relacionamentos íntimos entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, é importante notar que essa tendência varia significativamente de região para região, com o Distrito Federal liderando o país com uma porcentagem de 0,76% de lares formados por casais do mesmo sexo, seguido pelo Rio de Janeiro com 0,73% e São Paulo com 0,67%.

Por outro lado, os Estados da Piauí, Maranhão e Tocantins apresentaram as menores taxas, com 0,25%, 0,30% e 0,31%, respectivamente, o que destaca a necessidade de abordar as disparidades regionais. O aumento do incentivo à formalização dessas uniões pode ser um fator contribuinte para esse crescimento, assim como a mudança na percepção social e na legislação em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo. Com essas mudanças, os brasileiros estão cada vez mais aceitando e celebrando a diversidade nas residências, o que pode ter implicações significativas na sociedade, tanto em termos sociais quanto econômicos.

Fonte: @ Nos

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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