Esporte
Justiça de SP decreta prisão de seis integrantes da Mancha Alviverde por emboscada a jogadores do Cruzeiro
Investigados por suspeita de ataque a torcida organizada do Cruzeiro, um cruzeirense morreu
A Justiça de São Paulo tomou uma decisão significativa ao decretar as prisões temporárias de seis integrantes da torcida organizada Mancha Alviverde, vinculados a um caso específico. Essa medida visa garantir a ordem pública e coibir atividades ilegais. A prisão é uma ferramenta poderosa, capaz de aplicar sanções adequadas àqueles que transgridem a lei.
A decisão da Justiça incluiu o cumprimento de mandados de busca e apreensão, o que significa que os responsáveis pela organização devem permitir a entrada e busca de seus endereços, incluindo a sede da organizada. Essa medida é uma maneira de coletar provas que possam levar à responsabilização penal de todos envolvidos. O cumprimento desses mandados é crucial para o processo de investigação e busca de justiça.
Ataque aos ônibus da Máfia Azul: Prisão e prisões temporárias são pedidas para torcedores do Palmeiras
O Ministério Público e a Polícia Civil estão investigando a participação de torcedores do Palmeiras em um ataque aos ônibus da Máfia Azul, após o qual um torcedor foi morto e outros 17 ficaram feridos. Nenhum dos membros da Mancha Alviverde, a torcida organizada do Palmeiras, foi preso até a última atualização da reportagem. O caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP.
A Delegacia identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde que participaram da emboscada contra torcedores do Cruzeiro. A Promotoria apura o envolvimento de torcidas que agem como ‘facções criminosas’. Segundo a Drade e o Gaeco, três dos suspeitos investigados têm postos de liderança dentro da Mancha Alviverde.
O caso foi registrado inicialmente na Delegacia de Mairiporã como homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência — este no âmbito da Lei Geral do Esporte. A investigação passou a ser feita depois pela Drade, com sede na capital paulista. O g1 e a TV Globo apuraram que o Ministério Público foi favorável aos pedidos de prisões feitos pela polícia por causa do risco de fuga dos suspeitos e que eles destruam provas dos crimes.
Os promotores destacaram que as imagens refletem banalização da violência e crença absoluta na impunidade. Ainda segundo a Promotoria, a emboscada dos palmeirenses aos cruzeirenses demonstra escárnio com o poder público e com a sociedade e a audácia da ação planejada e executada à luz do dia.
Os torcedores do Palmeiras são investigados por suspeita de participarem do ataque aos ônibus dos torcedores cruzeirenses da Máfia Azul, no domingo (27), na Grande São Paulo. A Polícia Civil e o Ministério Público estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul.
A Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde que participaram da emboscada contra torcedores do Cruzeiro. A Promotoria apura o envolvimento de torcidas que agem como ‘facções criminosas’. Segundo a Drade e o Gaeco, três dos suspeitos investigados têm postos de liderança dentro da Mancha Alviverde.
A delegacia solicitou a prisão temporária de seis torcedores do Palmeiras por 30 dias. O Ministério Público concordou com os pedidos. As autoridades estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul.
O caso foi registrado inicialmente na Delegacia de Mairiporã como homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência — este no âmbito da Lei Geral do Esporte. A investigação passou a ser feita depois pela Drade, com sede na capital paulista. O g1 e a TV Globo apuraram que o Ministério Público foi favorável aos pedidos de prisões feitos pela polícia por causa do risco de fuga dos suspeitos e que eles destruam provas dos crimes.
Os promotores destacaram que as imagens refletem banalização da violência e crença absoluta na impunidade. Ainda segundo a Promotoria, a emboscada dos palmeirenses aos cruzeirenses demonstra escárnio com o poder público e com a sociedade e a audácia da ação planejada e executada à luz do dia.
Até a última atualização da reportagem, dois cruzeirenses continuavam internados em hospitais de Mairiporã e Franco da Rocha, na região metropolitana. Dois ônibus que levavam torcedores da Máfia Azul para Minas Gerais foram vandalizados: um acabou incendiado e outro foi depredado.
A Polícia Civil e o Ministério Público estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul. A Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde que participaram da emboscada contra torcedores do Cruzeiro. A Promotoria apura o envolvimento de torcidas que agem como ‘facções criminosas’.
Segundo a Drade e o Gaeco, três dos suspeitos investigados têm postos de liderança dentro da Mancha Alviverde. Os torcedores do Palmeiras são investigados por suspeita de participarem do ataque aos ônibus dos torcedores cruzeirenses da Máfia Azul, no domingo (27), na Grande São Paulo.
A Polícia Civil e o Ministério Público estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul. A Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde que participaram da emboscada contra torcedores do Cruzeiro. A Promotoria apura o envolvimento de torcidas que agem como ‘facções criminosas’.
Segundo a Drade e o Gaeco, três dos suspeitos investigados têm postos de liderança dentro da Mancha Alviverde. O Ministério Público concordou com o pedido de prisão temporária de seis torcedores do Palmeiras por 30 dias. As autoridades estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul.
O caso foi registrado inicialmente na Delegacia de Mairiporã como homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência — este no âmbito da Lei Geral do Esporte. A investigação passou a ser feita depois pela Drade, com sede na capital paulista. O g1 e a TV Globo apuraram que o Ministério Público foi favorável aos pedidos de prisões feitos pela polícia por causa do risco de fuga dos suspeitos e que eles destruam provas dos crimes.
Os promotores destacaram que as imagens refletem banalização da violência e crença absoluta na impunidade. Ainda segundo a Promotoria, a emboscada dos palmeirenses aos cruzeirenses demonstra escárnio com o poder público e com a sociedade e a audácia da ação planejada e executada à luz do dia.
Até a última atualização da reportagem, dois cruzeirenses continuavam internados em hospitais de Mairiporã e Franco da Rocha, na região metropolitana. Dois ônibus que levavam torcedores da Máfia Azul para Minas Gerais foram vandalizados: um acabou incendiado e outro foi depredado.
A Polícia Civil e o Ministério Público estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul.
Fonte: © GE – Globo Esportes