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Esporte

Jogadoras denunciam clube japonês por assédio e abuso de poder

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abuso, de poder;

Atletas relatam problemas com técnico do Diosa Izumo: comportamento inapropriado, situação difícil, desafio para criar ambiente saudável, sem tradutor em treinos.

Dois atletas brasileiros, Thays Ferrer e Laura Spenazzatto, atualmente membros do Diosa Izumo, no Japão, desde 2022, relataram terem sido vítimas de assédio sexual e abuso de poder pelo treinador da equipe.

As duas jogadoras vieram à tona com suas denúncias, após enfrentar uma situação delicada, e agora estão afastadas da equipe, aguardando providências para resolver o caso de assédio que sofreram, abuso de poder pelo treinador da equipe que é um grave assunto, que não pode ser desrespeitado. O relacionamento poder e subordinação é poderoso e deve ser respeitado, então não adotar uma postura agressiva e desrespeitosa com as jogadoras.

Desafio Revelador: Um Exemplo de Assédio no Futebol

No inicio de 2024, elas buscam falar com o diretor do clube sobre o problema enfrentado, mas não têm retorno. Em seguida, a denúncia é feita para a federação, que repassa para a Fifa. As atletas também movem um processo na justiça comum do Japão. É preciso lembrar que o assédio é um problema grave e complexo, que envolve o abuso de poder e pode ser facilitado por um ambiente não saudável.

Uma Situação-Difícil: Palavrões e Ambiente de Trabalho

Chegamos em 2022 e logo nos deparamos com um treinador usando palavrões em português, o que surpreendeu as jogadoras. Ele explicou que já havia jogado com outros jogadores brasileiros e aprendeu. No entanto, com o tempo, o uso dessas palavras se tornou cada vez mais rude e dirigido às jogadoras de forma inadequada. Isso é um exemplo de comportamento-inapropriado e pode ser considerado assédio.

A Falta de Tradutor e a Comunicação

As jogadoras também enfrentam problemas de comunicação, pois o clube não fornece um tradutor em treinos e jogos, o que dificulta o entendimento do treinamento. Isso é um problema sério, pois as jogadoras precisam ser capazes de se comunicar e entender as instruções para melhorar suas habilidades. A falta de tradutor também pode ser considerada um ambiente de trabalho inadequado.

O Desafio de se Expressar em uma Situação Difícil

As jogadoras relatam que, mesmo com a presença de um tradutor, elas sofrem com as ‘brincadeiras’ feitas pela comissão técnica. Isso é um exemplo da falta de respeito e consideração para com as jogadoras, o que pode ser considerado assédio. É importante lembrar que o assédio pode ser muito difícil de se expressar, especialmente em uma situação difícil como essa.

Protesto e Reação

As jogadoras decidem protestar em relação ao tratamento recebido em 2024, pois dizem que a situação piorou. Elas movem um processo na justiça comum do Japão e denunciam o clube à federação e à Fifa. Isso é um exemplo de como as jogadoras podem reagir a uma situação de assédio e buscar ajuda. É preciso lembrar que a reação é importante, mas também é necessário criar um ambiente saudável e respeitoso para evitar que essas situações ocorram novamente.

Fonte: © GE – Globo Esportes

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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