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Homem-bomba segurou explosivo com a mão próxima à cabeça; perícia mostra imagens de exame

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atentado, bomba

Homem-bomba morreu em explosão com traumatismo cranioencefálico, explosivos e fragmentos metálicos, sem que a família soubesse de seu paradeiro, e investigação segue.

Em meio à investigação sobre o atentado com bomba na região do Supremo Tribunal Federal (STF), as autoridades descobriram detalhes sobre a morte de Francisco Wanderley Luiz, apelidado de homem-bomba Tiü França e identificado como o responsável pelo ataque. Informações preliminares apontaram que o indivíduo perdeu a vida vítima de traumatismo cranioencefálico, um resultado direto da detonação dos explosivos que ele próprio acionou.

O caso reflete a perigosa ação de grupos extremistas que ressaltam a importância da violência como forma de expressão. O atentado com bomba próximo ao STF é um exemplo de como a ação violenta pode ter consequências imprevisíveis. O homem-bomba Tiü França, em sua ação, não apenas colocou em risco a segurança dos funcionários do STF, mas também revelou que o uso da violência não resolve conflitos.

Homem-bomba: Explosões e Suspeitas

O exame necroscópico revelou fraturas extensas no crânio e amputação dos dedos da mão direita de Francisco, sugerindo que ele segurava a bomba próximo à cabeça no momento da explosão. Isso levanta suspeitas sobre a intenção do homem-bomba. Crânio de homem-bomba após explosões, revelando danos devastadores.

Os investigadores descobriram no local da residência de Francisco, em Ceilândia, pelo menos oito bombas improvisadas feitas de pólvora e fragmentos metálicos. Esses dispositivos foram projetados para maximizar os danos, lançando estilhaços ao serem detonados. A construção de explosivos parece ter sido inspirada em técnicas similares às usadas em fogos de artifício.

Há indícios de que Francisco planejava não apenas causar um estrago na praça, mas também tinha como alvo potencial o ministro Alexandre de Moraes. A investigação continua em andamento, com a Polícia Federal ouvindo diversas testemunhas, incluindo o vendedor dos fogos de artifício utilizados nos explosivos e os vizinhos de Francisco.

A PF agora busca autorização judicial para quebrar o sigilo telemático do celular do homem para entender melhor suas motivações e se ele agiu sozinho. A imagem de um homem-bomba comprando fogos de artifício dias antes do atentado é uma revelação chocante.

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício. Conforme o dono do estabelecimento em Ceilândia, o homem-bomba efetuou as compras nos dias 5 e 6 de novembro. Ao todo, ele gastou R$ 1,5 mil. Imagens de câmeras de segurança foram obtidas pela Polícia Civil do DF e repassadas à Polícia Federal, que investiga o caso na Divisão Anti-terrorismo.

A PCDF informou que a loja de Fernando Pereira está regulada e não fez uma venda proibida. O dono, inclusive, teve a iniciativa de procurar as autoridades, relatar o ocorrido e contribuir com as investigações.

Fonte: @ Hugo Gloss

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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