Grávida sob a ameaça de violência doméstica, foi esfaqueada pelo ex-marido e sofreu mais de 100 feridas, agora ela precisará reconstruir seu nervo do pulso.

Crime em Franca, SP, ficou marcado por bandido e pulmão-perfurado, além de cortes-superficiais e medida-protetiva, em momentos-desesperadores.

A violência doméstica é um problema grave e recorrente no nosso país e, infelizmente, muitas vítimas não conseguem escapar dessa realidade. A história de Amanda Baldim Ramazini é um exemplo chocante disso. Em um ato de _amor-insano_ e controle psicológico, o ex-marido de Amanda, Luis Fernando Moreira Bentivoglio, resolveu esfaqueá-la e outras duas pessoas em uma só ação violenta.

Amanda teve que levar mais de 100 pontos de sutura em várias partes do corpo, além das lesões físicas que ainda hoje ela sofre. _Abuso-físico_, controle psicológico e, em alguns casos, _amor-insano_, são alguns dos elementos que caracterizam a violência doméstica. É importante lembrar que todas essas formas de violência são ilegais e podem levar a sérias consequências para os agressores. A necessidade de prevenção e conscientização é vital para que casos como esse não aconteçam novamente.

Violência Doméstica: O Custo do Amor Insano

Amanda, uma grávida de dez semanas, encontrou-se no centro de uma tempestade de violência doméstica, controlada por um marido psicologicamente opressivo, no dia 20 de fevereiro. O evento ocorreu em seu apartamento, localizado no Jardim Noêmia, em Franca, São Paulo. A gravidade da situação foi revelada quando a polícia encontrou Amanda com 60 pontos na cabeça, pulmão perfurado e cortes em todo o corpo. Sua mãe, Rosana Baldim, sofreu cortes superficiais, juntamente com a bebê de um ano.

A violência doméstica não se limita aos ferimentos físicos, mas também atinge a vida de todos os envolvidos. Neste caso, a medida protetiva já havia sido solicitada por Amanda dez dias antes, mas o promotor ainda não havia avaliado a solicitação, permitindo que o ex-marido exercesse um controle psicológico devastador. A percepção de que o sistema de justiça pode falhar em momentos-chave faz com que muitas vítimas se sintam impotentes.

No dia do crime, Luis Fernando, o marido de Amanda, recebeu alta do hospital, onde ele havia sido hospitalizado por um pulmão perfurado e cortes-superficiais. Apesar disso, ele continuou a exercer seu controle psicológico sobre sua esposa. Rosana, a mãe de Amanda, e a irmã mais nova da vítima, que esteve presente no local, relataram que o marido de Amanda havia usado violência física e psicológica contra a vítima. A medida protetiva que Amanda havia solicitado foi um passo importante para proteger-se da violência doméstica, mas o sistema de justiça pode demorar a atender às solicitações, deixando as vítimas vulneráveis.

A situação se tornou ainda mais desesperadora quando o marido de Amanda passou a faca na bebê de um ano e em Rosana. Nesse momento, a avó trabalhou para esconder a bebê no box do banheiro para ajudar Amanda. No entanto, a violência doméstica pode afetar todas as pessoas que estão ao redor da vítima e não apenas a vítima em si. A violência doméstica pode levar a cortes-superficiais, pulmões perfurados, e muitos outros ferimentos. A violência doméstica é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

No dia 20 de fevereiro, a violência doméstica deu um golpe severo na vida de Amanda e de sua família. A gravidade da situação foi revelada quando a polícia encontrou Amanda com 60 pontos na cabeça, pulmão perfurado e cortes em todo o corpo. Sua mãe, Rosana Baldim, sofreu cortes superficiais, juntamente com a bebê de um ano. A violência doméstica pode levar a cortes superficiais, pulmões perfurados, e muitos outros ferimentos.

A medida protetiva que Amanda havia solicitado foi um passo importante para proteger-se da violência doméstica, mas o sistema de justiça pode demorar a atender às solicitações, deixando as vítimas vulneráveis. A falta de uma resposta rápida do sistema de justiça pode levar a mais ferimentos e mais tragédias.

Fonte: @ Nos