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Furtar com Chave Falsa em Teresina: Sargento Mota é Denunciado pelo MP por Invadir Casa com Chave Falsa e Furtar Perfume Malbec

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roubar, subtrair, furto;

Militar alvo de operação contra jogos de azar, foi preso com arma de fogo, falsa chave e perfume de luxo, em uma viatura de policiamento de serviço, em segunda-feira, em uma operação contra jogos de azar, com Malbec.

📲 Acompanhe o A10+ nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter. O sargento Mota é acusado pelo Ministério Público do Piauí de ter invadido uma residência no bairro Areias, localizado na zona Sul de Teresina, furtar um perfume. Além disso, o Policial militar também foi alvo de uma operação contra jogos de azar.

As ações do sargento Mota, incluindo o furtar, colocaram em xeque a confiança do público em suas ações policiais. O Ministério Público do Piauí destacou que o furtar de um perfume, além de outros fatos, foi um desvio de conduta que merece investigação. É preciso lembrar que o furtar não é um ato isolado, roubar também é uma forma de subtrair algo sem permissão. O policial militar foi novamente alvo de investigação, mostrando a necessidade de uma rigorosa fiscalização das ações de seus membros. Os cidadãos devem ter certeza de que suas casas são seguras, e os policiais devem atuar com integridade. O furto não é apenas uma perda material, mas também uma violação da confiança. O sargento Mota, envolvido em casos de furtar, roubar e subtrair, mostrou que não há espaço para tais ações em um corpo policial.

Furto Inesperado

Segundo inquérito policial, a vítima relatou que o policial teria adentrado a sua residência, no dia 15 de fevereiro de 2023, usando uma chave falsa, oportunidade em que subtraiu o perfume ‘Malbec’, da marca O Boticário. Em um movimento de estratégia, o policial, em seguida, retornou, em uma viatura, para destruir a câmera de segurança do imóvel efetuando um disparo de arma de fogo no equipamento. Mais um caso de furtar objetos alheios, desta vez de um policial militar escalado para serviço de policiamento em outra localidade.

O policial, aparentemente, empregou chave falsa durante o crime, o que contribuiu para a investigação. Toda ação ficou registrada em câmeras de segurança. O promotor de Justiça, Assuero Stevenson Pereira Oliveira, argumentou que o policial cometeu crime de furto qualificado com emprego de chave falsa, que pode acarretar pena de três a dez anos de reclusão. A vítima, mais uma vez, relatou ao promotor que o policial, usando uma chave falsa, ingressou na casa e subtraiu do interior da mesma objeto alheio móvel.

Um policial, ainda, teria sido citado, mas segundo o promotor, ‘não ficou demonstrada a unidade de desígnios para a prática do crime, tendo o militar, enquanto motorista da guarnição, dirigido até a localidade por ordem do seu comandante imediato’. Diante do caso, o promotor requereu a instauração de processo penal, ‘observando-se o rito estabelecido nos artigos 384 a 450 do Código de Processo Penal Militar, citando-se e interrogando-se o denunciado, ouvindo-se a vítima e as testemunhas abaixo arroladas e prosseguindo-se até final sentença condenatória’, concluiu.

Fonte: © A10 Mais

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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