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Filipe Luís explica por quê ele escolheu fazer tão poucas cruzamentos em Inter x Flamengo: Poderia baixar o nível.

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O Rubro-Negro enfrentou um jogo tenso no Rio Grande do Sul, onde o físico dos jogadores não parou de ser testado. A posse de bola foi igualmente disputada, mas não houve um claro domínio por parte de nenhum time. O resultado final foi um 1 a 1, que manteve o Rubro-Negro na linha do quarto lugar do Campeonato Brasileiro, mantendo uma disputa em uma linha tênue em relação ao terceiro colocado.

O Flamengo acabou sem sair vitorioso no fim do jogo com o Internacional, em Porto Alegre, no último dia 21 de março. O resultado de 1 a 1, Filipe Luís justificou o repertório de ações em campo e a opção de não fazer mais duas substituições. Ele foi perguntado sobre os motivos da opção em relação às duas mexidas na etapa final, dado o desgaste relatado por alguns atletas.

Em entrevista, o jogador explicou que as escolhas foram tomadas com intuito de controlar a partida. “Não fiz nenhuma mudança para não afetar o ritmo do jogo”, afirmou Filipe Luís. “O desgaste foi aplicado pelo nosso adversário e não tivemos muitas novidades.” A declaração do jogador reforça a ideia de que as atuações dos jogadores foram planejadas para evitar prejuízos estratégicos.

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O jogo das duas partes foi grandioso, com um primeiro tempo marcante e um segundo tempo com uma pressão do Inter que funcionou bem, tornando a bola não parar no nosso pé. No entanto, tivemos muitos erros técnicos e de posicionamento no segundo tempo, o que deu mais posse de bola ao Inter, uma consequência natural.

Filipe Luís, uma opção contenciosa

A minha estratégia por fazer poucas trocas foi baseada na observação de que era um jogo muito físico, extremamente difícil de entrar. Optei por manter os jogadores que estavam no campo, pois eles sempre dão tudo e acabam exaustos. Foi uma decisão minha porque acreditava que com as trocas poderia baixar um pouco no quesito nível.

Jogo de equilíbrio

A pressão do Inter é uma pressão muito forte e quando tivemos um desafogo, o Bruno Henrique poderia aguentar bem a bola com a sua velocidade. Outros tópicos: Chance perdida por Alcaraz aos 30 do segundo tempo – A linha do futebol é muito tênue. A linha entre o 2 a 0 e o 1 a 1 é muito, muito fina. Tivemos a chance, o Inter também teve chances.

Jogos de perda

A contundência nas áreas é com os jogadores, tanto na área defensiva quanto na ofensiva. Hoje se errou, pode ser que no domingo o Charly possa ter a mesma chance e fazer. – Fico feliz com o jogo que ele fez. Fez um grande jogo, correu, lutou e fez tudo pela equipe.

Desfecho amargo

Nunca comemoramos empate, pelo menos eu penso assim. Uns anos atrás vim aqui, estávamos perdendo de 2 a 0 e empatamos, eu ainda era jogador, e não comemoramos. Empatamos com um gol do Gerson ou do Ribeiro. Claro que hoje tem um sabor mais amargo porque faltavam poucos minutos.

Preparação para a final

Fico feliz porque o time fez um grande primeiro tempo, mas infelizmente não conseguimos segurar o resultado. Hoje vamos tentar melhorar o estado anímico dos atletas porque tem uma final domingo na frente da nossa torcida e, obviamente, todos querem jogar. Gol sai de uma falha dos pés de um menino.

Fonte: © GE – Globo Esportes

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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