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Envenenamento: Um Crime que Requere Exclusiva Atenção

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envenenamento, feminicídio, crime, violência;

Vestígios de pesticida e raticida foram encontrados no corpo de Joice Cirino, de 36 anos. Investigação criminal em Alagoas.

Investigadores concluíram que a vítima, professora Joice, envenenamento foi o fator decisivo no desfecho trágico. A perícia de Alagoas, responsável por avaliar o caso, identificou vestígios de pesticida e raticida no corpo da jovem.

A suspeita é que Joice tenha ingerido alimento envenenado. A coxinha, oferecida pelo marido, é o principal objeto de investigação. O crime pode ter sido motivado por feminicídio. A violência doméstica é um problema grave no Brasil. O envenenamento é uma forma cruel de agressão. O feminicídio é um crime hediondo. A perícia trabalha para desvendar o crime.

Envenenamento: Um Crime Sem Rosto

Na cidade de São Brás, Alagoas, o envenenamento de uma professora, Joice, foi confirmado por perícia. A vítima, que havia comido uma coxinha salgado, passou mal logo após e faleceu na UPA de Porto Real do Colégio. O marido da professora, suspeito de ser o responsável pelo crime, foi preso na casa de uma tia. Ele negou ter cometido o feminicídio, mas será mantido preso preventivamente. De acordo com o delegado Rômulo Andrade, a principal linha de investigação é de que o suspeito tenha colocado veneno no alimento.

A perícia encontrou duas substâncias altamente tóxicas, ambas de comércio proibido em território nacional, no intestino da vítima. Só este ano, foram três casos de mortes em Alagoas com essa mesma substância, e no ano passado foram seis mortes. ‘É preciso ter uma fiscalização para o uso irregular dessa substância’, afirmou o perito criminal Thalmanny Goulart. O marido da vítima, de 36 anos, será submetido a uma investigação rigorosa para esclarecer os fatos.

A coxinha foi oferecida ao filho da vítima, mas a criança não chegou a comer. A professora foi levada à UPA, onde a equipe médica chamou a polícia por suspeita de morte por envenenamento. A irmã da vítima, Maria Luana Alves, afirmou que a professora já havia alertado que temia ser envenenada pelo marido. ‘Um lanche que ele levou para casa, inclusive, que ele ofertou não só somente a ela, mas ao filho também. Ela comeu e passou mal, e graças a Deus, o menino optou por comer uma sopa que ela tinha preparado’, disse a irmã da vítima.

Envenenamento: Um Crime Sem Rosto

A professora havia alertado a irmã que o marido havia oferecido um lanche que ela não comera. A irmã também afirmou que existem áudios da vítima informando que o marido havia oferecido um açaí para ela comer. ‘Ela me informava, ‘Luana, se eu passar mal, foi ele que me trouxe, ele me deu esse açaí. Ele me deu isso aqui para comer”, disse a irmã da vítima.

A violência contra a mulher é um crime, com pena de prisão prevista em lei. Ao presenciar qualquer episódio de agressão contra mulheres, é fundamental denunciar. Você pode fazer isso por telefone (ligando 190 ou 180) ou procurar uma delegacia, normal ou especializada. Saiba mais sobre como denunciar aqui.

A investigação é rigorosa e o marido da vítima será submetido a uma análise de DNA para confirmar a autoria do crime. A perícia encontrou duas substâncias altamente tóxicas, ambas de comércio proibido, no intestino da vítima. ‘É preciso ter uma fiscalização para o uso irregular dessa substância’, afirmou o perito criminal Thalmanny Goulart. O caso é um exemplo de como o envenenamento pode ser um crime sem rosto, mas com consequências graves.

Fonte: @ Nos

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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