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Saúde

Desenvolvimento Pessoal: Migalhas de Sabedoria e o Papel do Psicólogo.

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Comportamentos compartilhados por pessoas inteligentes incluem procrastinação sutil e pensamento estratégico.

Alguns psicólogos defendem que a inteligência é um dom complexo que vai além de meros conhecimentos acadêmicos. Exemplificando isso, o psicólogo Carl Jung, em sua obra ‘Psicologia e Alquimia’, destaca a capacidade de aprender com os erros como um sinal de inteligência.

Por exemplo, uma pessoa inteligente pode distrair alguém conversando sobre seu terapeuta e como ele a ajudou a lidar com ansiedade, compartilhando como a terapia com um psicanalista revelou insights valiosos sobre o subconsciente, sem exibir superficialidade. Além disso, ela também pode despontar como profissional de saúde mental ao demonstrar conhecimento sobre a importância da expressão emocional em um relacionamento. Nesse sentido, não há necessidade de provar a inteligência por meio de fatos ou equações, pois o verdadeiro brilho das pessoas inteligentes é fomentado por uma abordagem mais introspectiva.

Hábitos Compartilhados por Pessoas Inteligentes

Pode parecer paradoxal, mas uma pessoa inteligente pode ser preguiçosa, desde que essa preguiça seja sutil e estratégica. No entanto, a procrastinação consciente pode ser um indicador de inteligência, pois permite que a pessoa adie tarefas para que a solução seja a melhor possível. De acordo com o psicólogo psicólogo Adam Grant, a procrastinação ‘dá tempo para considerar ideias divergentes, aprender e refletir sobre os contratempos, e depois incorporar essas lições em seu trabalho final’. Este tipo de procrastinação é essencial para a criatividade, um sinal claro de inteligência.

Além disso, uma pessoa inteligente tende a falar menos e observar mais. Ela não responde com a primeira coisa que vem à mente, mas prefere fazer uma pausa para pensar antes de falar. Essa abordagem silenciosa ajuda a entender melhor o ambiente e as pessoas ao seu redor. A autocrítica e o questionamento são fundamentais nesse processo, e a solidão é essencial para que possamos dedicar tempo à introspecção.

No entanto, é importante lembrar que não é uma questão de escolha entre passar tempo sozinho ou estar com outras pessoas. O estudo publicado na psicologia Current Directions in Psychological Science destaca que alternar tempo sozinho e acompanhado pode melhorar a criatividade e a empatia, dois importantes componentes da inteligência emocional.

Ainda, uma pessoa inteligente aceita o fracasso como uma possibilidade, mas não tem medo de tentar. Ela sabe que o fracasso é uma oportunidade de aprendizado e que não será julgada por suas ideias ruins. De acordo com a palestra TED de Adam Grant, ‘muitos de nós, se temos uma grande ideia, não nos preocupamos em tentar’, mas uma pessoa inteligente não tem medo de cometer erros.

Por fim, uma pessoa inteligente é seletiva em seus relacionamentos, pois busca dividir seu tempo com alguém que seja valioso e significativo. Ela não perde tempo com pessoas que não o ajudem a crescer ou a aprender.

Fonte: @ Minha Vida

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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