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Colapso da corrente do Atlântico: Amazônia na mira
Um estudo alerta sobre colapso irreversível da cobertura florestal na Amazônia, afetando sistema de correntes oceânicas, regime de chuvas, biodiversidade e Circulação Meridional do Atlântico, Região Sul e leste.
Os especialistas em meio ambiente alertam sobre o colapso das correntes oceânicas, uma consequência do aquecimento global, que poderia alterar o ciclo das chuvas e afetar a distribuição do calor em diferentes partes do planeta.
Regiões mais próximas ao polo sul, como o sul do Brasil, podem ser menos afetadas pelo colapso das correntes oceânicas, enquanto outras áreas, como a costa leste dos Estados Unidos e de países do norte da Europa, poderão sofrer com alterações significativas no clima.
Amazônia: Colapso das Correntes Oceânicas pode Desencadear Desastre
Na Amazônia, o enfraquecimento das correntes oceânicas pode provocar um desastre irreversível, reduzindo significativamente a biodiversidade presente no local. Este fenômeno alteraria o regime de chuvas na floresta, impactando negativamente as áreas preservadas no norte da região. A Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico, que regula o clima, está em perigo, e suas mudanças desencadeadas pelas mudanças climáticas e pelo desmatamento podem trazer danos irreversíveis ao bioma.
O estudo liderado pela Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Nature Geoscience revela que as mudanças climáticas podem estar associadas ao enfraquecimento da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico, que afeta o regime de chuvas na Amazônia. As áreas que seriam beneficiadas por um aumento da precipitação, no sul e leste do bioma, seriam justamente aquelas onde a floresta já foi mais desmatada. Por outro lado, as áreas preservadas no norte da região seriam fortemente impactadas pela redução das chuvas.
Pesquisadores analisaram vestígios de pólen e microcarvão preservados em sedimentos marinhos que representam o que estava fluindo pela foz do Rio Amazonas milhares de anos atrás, incluindo um período em que a grande corrente do Atlântico foi temporariamente interrompida por processos climáticos e oceanográficos associados ao fim da era do gelo. Representação artística da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico (Imagem: NASA)
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
Impacto Global: Colapso da Corrente do Atlântico pode Aumentar
As mudanças climáticas podem estar associadas ao enfraquecimento da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico, que afeta o regime de chuvas na Amazônia. As áreas que seriam beneficiadas por um aumento da precipitação, no sul e leste do bioma, seriam justamente aquelas onde a floresta já foi mais desmatada. Por outro lado, as áreas preservadas no norte da região seriam fortemente impactadas pela redução das chuvas.
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
Colapso das Correntes Oceânicas pode Perturbar Clima Global
O colapso das correntes oceânicas pode ter consequências graves para o clima global. As mudanças climáticas podem estar associadas ao enfraquecimento da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico, que afeta o regime de chuvas na Amazônia. As áreas que seriam beneficiadas por um aumento da precipitação, no sul e leste do bioma, seriam justamente aquelas onde a floresta já foi mais desmatada. Por outro lado, as áreas preservadas no norte da região seriam fortemente impactadas pela redução das chuvas.
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
Colapso da Corrente do Atlântico: Como Pode Acontecer?
O colapso da corrente do Atlântico pode ser causado por mudanças climáticas e pelo desmatamento. As mudanças climáticas podem estar associadas ao enfraquecimento da Circulação Meridional de Revolvimento do Atlântico, que afeta o regime de chuvas na Amazônia. As áreas que seriam beneficiadas por um aumento da precipitação, no sul e leste do bioma, seriam justamente aquelas onde a floresta já foi mais desmatada. Por outro lado, as áreas preservadas no norte da região seriam fortemente impactadas pela redução das chuvas.
A equipe usou esse registro histórico para entender o que aconteceu com a floresta amazônica em dois momentos fundamentais: o Último Máximo Glacial e um período de aquecimento posterior. As análises do material indicam que a cobertura florestal da Amazônia passou por transformações importantes nesses dois períodos. No Último Máximo Glacial, houve uma expansão de espécies de ecossistemas montanos para as terras baixas da Amazônia.
Já no período posterior, as coisas ficaram mais complicadas. Com o fim da era do gelo, a temperatura voltou a subir, empurrando a vegetação montana de volta para o topo das montanhas e abrindo espaço para a retomada das terras baixas da Amazônia por vegetação tropical. Ao mesmo tempo, o colapso das correntes oceânicas causou um impacto negativo nas áreas preservadas no norte da região.
Fonte: @Olhar Digital