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Cirurgia Salva Sapo Iluminado com Boca Colada e MP Investiga Suspeita de Maus-Tratos

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agressão, abuso, violência;

Anfíbio-animal internado no Hospital Veterinário da UPF com boca-colada, após objeto-estômago, precisa de cirurgia-veterinária para recuperação-de-anfíbios.

O caso do sapo-cururu fêmea que foi encontrado com a boca colada no Rio Grande do Sul e precisou passar por cirurgia no Hospital Veterinário da Universidade de Passo Fundo (UPF) é um exemplo de maus-tratos sofridos por animais silvestres. O fato de que o animal tenha sido encontrado em tal estado é um claro indicativo de maus-tratos, demonstrando a necessidade de maior cuidado e proteção para esses animais.

Os maus-tratos contra animais silvestres como o sapo-cururu são frequentemente associados à agressão, ao abuso e à violência. A depredação de habitats naturais e a caça ilegal são formas comuns de maus-tratos que podem levar a situações como a da fêmea de sapo-cururu que precisou passar por cirurgia. A necessidade de recuperação do animal e a necessidade de investigações sobre o ocorrido destacam a importância da proteção e do respeito aos animais silvestres.

Denúncias de maus-tratos não param de chegar

O anfíbio foi localizado por uma moradora do bairro São Cristóvão, em Passo Fundo, e levado às autoridades veterinárias da universidade, onde foi diagnosticado com frequentes sinais de maus-tratos. Além da boca colada, o animal apresentava sinais de desnutrição e desidratação, o que indicava que ficou cerca de três dias dessa forma.

A equipe de veterinários da universidade realizou exames para identificar a causa da cola na boca do anfíbio e constatou a presença de um corpo estranho no estômago por meio de raio-X. Em seguida, o animal foi submetido a uma cirurgia para a desobstrução do estômago e a remoção da cola.

Um caso de agressão contra um anfíbio

O professor Paulo Cirne, do Ministério Público, relatou que o caso é considerado uma agressão contra um anfíbio, uma prática comum em outras cidades, e que caracteriza crime de maus-tratos previsto na Lei 9.605/98. A pena para esse crime pode chegar a uma ano de prisão e multa. O professor ressaltou que a divulgação desses casos é essencial para que todos saibam que isso é um crime, e que a autoria pode ser difícil de identificar.

Em seguida, o sapo passou por uma cirurgia para a remoção da cola, que levou cerca de 18 horas. Após a cirurgia, o animal foi estabilizado e recebeu nutrição intravenosa. Ele também recebeu tratamento para a ferida na boca e outros danos causados pela cola.

Recuperação de anfíbios com maus-tratos

A equipe de veterinários da universidade relatou que a recuperação de anfíbios com maus-tratos pode ser lenta e demorada. O sapo-cururu, portemente, está em recuperação e apresenta boa evolução. Ele está sendo alimentado e está respondendo bem ao tratamento. A recuperação de anfíbios pode levar vários dias, e a equipe de veterinários está cuidando da ferida, e da anfíbio está tomando analgésicos, antibióticos e alimentado.

O caso foi denunciado ao Ministério Público e será investigado. O promotor de Justiça do Meio Ambiente da cidade, Paulo Cirne, ressaltou que a divulgação desses casos é essencial para que todos saibam que isso caracteriza crime de maus-tratos.

Fonte: @ Terra

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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