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Beth, a lenda do futebol, é madrinha do Atlético-MG e do Botafogo.

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Beth Carvalho, botafoguense de coração, conquistou a torcida do Atlético-MG, e neste sábado, clubes decidem título da Libertadores de 2024, em um jogo marcante no campo.

Um dos momentos mais marcantes da carreira de Beth Carvalho foi o lançamento do álbum De pé no chão, em 1978, que apresentava 12 faixas de samba com grande impacto. Uma dessas faixas, Vou festejar, se destacou pela interpretação intensa da cantora e ficou conhecida em todo o país.

Se destacam ainda como aspectos importantes da música a sua capacidade de reunir pessoas apaixonadas por futebol e outras atividades esportivas, reforçando a conexão entre a música e o ambiente esportivo. Com a popularidade de Beth Carvalho, foi possível a realização de shows em estádios de futebol com plateia animada, tornando sua música uma opção de entretenimento para os torcedores.

Uma Paixão que Transcende os Esportes

Beth Carvalho, a sambista carioca, é uma figura icônica no mundo dos esportes brasileiros, especialmente no futebol, onde se tornou um ícone para os torcedores do Botafogo e do Atlético-MG. Suas raízes familiares com o Botafogo, ao lado de seu pai, mãe e irmã, a conectam fortemente ao clube. Ela frequentava o Maracanã e idolizava jogadores como Garrincha, Nilton Santos e Didi, que foram ídolos da torcida botafoguense.

A música ‘Esse é o Botafogo que eu gosto’ é um hino que Beth Carvalho gravou em homenagem ao clube, exaltando sua paixão pelo Glorioso. Os primeiros versos da música deixam claro o alívio e a felicidade pela conquista, com a sambista declarando: ‘Esse é o Botafogo que eu conheço. Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus. Deixa eu festejar que eu mereço’. A música também foi um sucesso entre os torcedores do Atlético-MG, que a entoaram pela primeira vez em 1979, durante a comemoração pelo título estadual de 1978.

No futebol, Beth Carvalho também é recordista pelo jogo marcante que viu no primeiro Brasileiro conquistado pelo Botafogo, em 1995, contra o Santos, em São Paulo. Esse jogo, que virou seu ídolo, foi um momento marcante na história do Botafogo, e a sambista relembrou também o título carioca de 1989, que encerrou um jejum de 21 anos sem conquistas.

Seu relacionamento com o Atlético-MG veio depois, e aconteceu justamente por conta da música ‘Vou festejar’. Em 11 de março de 1979, menos de um ano após o lançamento, a torcida do Galo entoou a canção pela primeira vez, durante a comemoração pelo título estadual do ano anterior. Os versos que poderiam representar uma desilusão amorosa viraram um segundo hino para os atleticanos, que passaram a cantar com frequência: ‘Chora, não vou ligar. Chegou a hora, vais me pagar. Pode chorar, pode chorar. É o teu castigo. Brigou comigo sem ter um porquê. Vou festejar o teu sofrer, o teu penar. Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão’.

Ao longo das décadas seguintes, a música sempre esteve presente, acompanhando as conquistas e derrotas dos clubes. A paixão de Beth Carvalho pelo futebol e pelos clubes que idolatra é um exemplo de como o esporte pode transcendecer os limites da competição e se tornar uma expressão de identidade e orgulho para os torcedores.

Fonte: @ ESPN

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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